Dança das Cadeiras

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Quando está muito maduro o fruto, que antes fazia parte integrante da árvore, cai. E o que parece seu fim, é, na verdade, o início de um novo (re)começo, uma nova vida.
 
Foi mais ou menos o que aconteceu agora com Eliete Brito (o fruto) e a Casa do Corretor (a árvore). Durante 10 anos, Eliete, esteve à frente da gerência comercial da Casa do Corretor, com foco e dedicação nos produtos Sul América e Bradesco. Seu domínio no assunto – dizem – é inquestionável.
 
Mas, Eliete, garantem os mais próximos, havia uma década, permaneceu entre duas forças: uma de atração  e outra de repulsão.  Mas viveu (!).
 
Recentemente, nas dependências da Casa do Corretor, filial Osasco, Eliete Brito manteve-se por alguns minutos a portas fechadas com a diretoria da Casa e, ao sair da reunião, sabe-se lá os motivos, Eliete estava no chão. Caída de madura. Mas, quando há força interior naquele que cai, reerguer-se é apenas uma questão de tempo.
 
Eliete já está sendo "assediada" por uma concorrente que tem interesses comerciais, políticos e estratégicos na sua contratação.
 
É morrendo que se vive para sempre?

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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