Nunes & Grossi lança produto Amil na Baixada

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SANTOS(SP) – Não foram poucos os convites que recebemos para marcar presença no importante mercado de Santos (SP). As propostas partiam sempre de gerentes e/ou supervisores que atuam na Baixada Santista. Finalmente, tivemos a primeira oportunidade e, a partir de então, descer a serra ficou trivial.

Quarta-feira, 1º de agosto, mais uma vez comparecemos a um lançamento que marcou a parceria entre a Nunes & Grossi e a Amil. “Foi uma conquista ter a Amil como parceira e a Viviane foi a responsável por essa conquista, que mereceu um longo tempo de negociação”, destacou Pedro Nunes, sócio fundador da administradora, que estava acompanhado de Vinício Grossi, seu sócio.

A insistente chuva que caía naquela manhã, causando até alagamentos, poderia ter sido um bom motivo para um corretor desmotivado justificar a sua ausência, mas o café da manhã da N&G contou com a presença de cerca de 80 corretores; todos muito motivados.

Os eventos promovidos pela N&G já são conhecidos pela sua objetividade.

Amauri Junqueira (diretor comercial) deu boas-vindas, agradeceu a presença de todos e convidou Pedro Nunes para transmitir a satisfação da profícua parceria. Sem script, mais à vontade e muito bem-humorado, Pedro destacou o momento, segundo ele, muito importante pelo qual a administradora está passado. “Um evento como este não estaria completo, se não contasse com a presença do Blog do Corretor”, ressaltou.

Auxiliado por imagens no telão, Wallace Nascimento, superintendente comercial, fez um breve arrazoado sobre a Amil/UHG, destacou algumas particularidades do produto, sua elegibilidade, enquanto Alex Flausino, (gerente comercia), falou da campanha que levará corretores ranqueados (com acompanhante) a Maragogi – litoral alagoano.

Alex Flausino, a propósito, ampliou sua área de atuação gerencial. Com a saída de Marcelo Camargo, hoje na Corpore, Flausino, agora, além do ABC, atua também em São Paulo. O gerente e o superintendente comerciais reiteraram aos corretores o cuidado que devem ter ao sugerir ao cliente abertura de empresa para contrato PME. “É importante que o cliente saiba que ao abrir uma empresa ele terá de recolher impostos devidos de uma empresa sem atividade. O corretor pode estar, assim, resolvendo um problema para o cliente e criando outro, inclusive para ele próprio”, alertou Wallace.

O evento teve duração de aproximadamente 40 minutos e encerrou com sorteios de brindes.

Veja as imagens do evento, aqui, na Galeria de Fotos.

ATUALIZADO EM 08/08/2018 – ÀS 13H20M

Para que não paire dúvidas a respeito do texto, explicamos:
Como é do conhecimento de todos, muitos corretores sugerem ao cliente abrir um CNPJ para que este consiga elegibilidade em um plano de saúde PME. A abertura de empresa, entretanto, implica em custos de manutenção, ou seja, recolhimentos incessantes de tributos. Sem a devida orientação, o cliente fica prejudicado, pois, manter uma empresa sem atividade, somente para aderir ao produto, é mais caro do que ser signatário em um plano de saúde por intermédio de uma entidade de classe.
Foi também neste sentido, responsável e honesto, que os gerentes da N&G alertaram os corretores.

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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