Autonomia profissional – até onde o corretor controla o próprio negócio?

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A carteira é o principal ativo do corretor; sem domínio sobre ela, qualquer mudança de percurso se torna arriscada

SÃO PAULO – Para muitos corretores de planos de saúde, especialmente nos primeiros anos de atuação, trabalhar vinculado a grandes corretoras parece o caminho mais seguro. A promessa de estrutura pronta, acesso às operadoras e suporte comercial costuma ser decisiva na escolha. Com o tempo, porém, esse modelo pode se transformar em um fator de limitação para o crescimento profissional.

Segundo o fundador da Drs. protect, Richard de Freitas, a dependência excessiva de estruturas terceiras afeta diretamente a autonomia do corretor. “Em muitos casos, o profissional até vende bem, mas não constrói um negócio próprio. Ele executa, mas não decide. Isso gera estagnação”, afirma.

Um dos pontos mais sensíveis desse modelo é a relação com a carteira de clientes. Quando todo o processo — do cadastro ao pós-venda — está concentrado em uma grande estrutura, o corretor perde controle sobre dados, relacionamento e estratégias comerciais. “A carteira é o principal ativo do corretor. Sem domínio sobre ela, qualquer mudança de percurso se torna arriscada”, observa Freitas.

Nos últimos anos, o mercado começou a apresentar alternativas que combinam suporte operacional com independência comercial. Modelos mais colaborativos têm permitido que o corretor atue com estrutura, tecnologia e apoio estratégico, sem renunciar ao protagonismo.

“A ideia não é trabalhar sozinho, mas também não ficar refém. O corretor precisa de ferramentas, inteligência comercial e suporte, mantendo o controle do próprio negócio”, explica o executivo. De acordo com ele, essa mudança de mentalidade tem atraído profissionais que buscam escala, previsibilidade e crescimento sustentável.

Na Drs. protect, esse modelo se traduz em uma operação estruturada para apoiar o corretor sem engessá-lo. A rede de franquias oferece tecnologia, suporte comercial, marketing e relacionamento com operadoras, permitindo que o profissional concentre esforços na venda e na gestão da própria carteira. Em alguns formatos, o ganho do corretor é de 88% de toda comissão, agenciamento e campanhas, entre outros ganhos.

“O corretor que entende que autonomia gera valor começa a enxergar o mercado de outra forma. Ele deixa de apenas vender e passa a construir algo que é dele”, conclui.

Para conhecer esse modelo na prática, a Drs. protect disponibiliza um test drive gratuito, que permite avaliar a operação antes de qualquer decisão.

https://materiais.doutoresprotect.com.br/test-drive-franquia

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