Chegará o dia em que falaremos do covid-19 como um evento do passado, uma pandemia que ocorrera no conturbado Século XXI.
Por enquanto, a hecatombe que está redesenhando a geopolítica no mundo e impondo uma nova agenda econômica aos países, principalmente aos capitalistas, ainda é a pauta principal dos jornais e dos governos de todo o Planeta.
Lamentavelmente, alguns ainda não encaram a questão com a gravidade que ela impõe.
Neste feriado da Semana Santa, um corretor, uma de nossas confiáveis fontes, fez uma revelação assustadora.
De acordo com ele, uma conhecida corretora, localizada à Rua 7 de Abril, centro de São Paulo, teria aproveitado o vazio das demais concorrentes que seguem as regras de confinamento recomendadas pelo Ministério da Saúde, para atrair corretores para o seu salão.
Usadas como iscas, indicações eram oferecidas aos que acreditam que o covid-19 é apenas e tão-somente uma… “gripezinha”.
Ainda de acordo com o minucioso relato do corretor (um dos vários que constam em nossa agenda do WhatsApp), uma supervisora da referida corretora cujo pai estaria contaminado pelo covid-19, teria sido a transmissora do vírus naquele salão.
“É inaceitável o que eles estão fazendo. Oferecer indicação como isca para atrair corretor num momento como este, é irresponsabilidade. E por isso eu peço a você, como uma voz confiável no mercado, que tem um alcance amplo, para revelar esse abuso. Porque é inadmissível ter um salão de vendas aberto com tudo o que está acontecendo. Sendo que nem chegamos no pico ainda”. Disparou o corretor.