Hospital São Camilo Ipiranga inaugura setor de Transplante de Medula Óssea (TMO)

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Hospital expande atuação em hematologia e TMO para todas as unidades na capital paulista; serviço é essencial para o tratamento de mielomas e linfomas

Por Grupo São Camilo

SÃO PAULO – Em junho, a unidade Ipiranga da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo inaugura um novo setor dentro do Centro de Hematologia: a área de Transplante de Medula Óssea (TMO) com dez leitos habilitados com infraestrutura qualificada para a realização do procedimento. O transplante autólogo de medula óssea pode ser essencial para o tratamento de doenças como linfomas e mielomas.

Além disso, o mês de junho também conta com a campanha de conscientização sobre as doenças do sangue, como a anemia e a leucemia. Com a inauguração da ala de TMO, além de reforçar a especialidade de oncohematologia e oncologia na unidade, também amplia o acesso de pacientes ao tratamento e a Rede passa a ter o serviços em todas as unidades: Pompeia, Santana e Ipiranga.

“A nova ala da unidade de Oncologia/Hematologia no Ipiranga é dedicada a este tipo de procedimento e se tornam marco na história da instituição reforçando sua posição como referência no cuidado integral ao paciente. Esperamos ampliar o acesso ao tratamento da população que reside próxima à Unidade Ipiranga com a referência de alta complexidade que a Rede São Camilo de SP já possui”, comenta Rafael Amorim, gerente médico da Unidade Ipiranga na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

A hematologista, Marina Fonseca, aponta que o transplante de medula óssea é um procedimento que pode tratar e possivelmente curar diversas doenças graves, como:

  • Leucemias: Certos tipos de leucemia, tanto em adultos quanto em crianças, podem ser tratados por meio do transplante de medula óssea.
  • Linfomas: Alguns linfomas podem ser curados com o transplante de medula após o tratamento com quimioterapia.
  • Outros cânceres: Em alguns casos, o transplante de medula pode ser usado para tratar outros tipos de câncer, como mieloma múltiplo e alguns tumores sólidos.

“Além de potencial curativo, o transplante de medula óssea é muitas vezes um dos únicos tratamentos viáveis para muitos pacientes com doenças graves. Por isso, a ampliação da capacidade de realização desse procedimento para a Unidade Ipiranga pode permitir que mais pacientes tenham acesso a essa terapia de ponta e esperança de controle da doença”, finaliza a hematologista.

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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