A Intermédica foi assessorada no processo pelos bancos de investimento BTG Pactual e Credit Suisse. Do lado do Bain estavam o Morgan Stanley e o Itaú BBA.
O fundo disputava a compra da operadora com o rival TPG, mas conseguiu apresentar uma oferta melhor na reta final das negociações.
Nos últimos cinco anos, a empresa contratou ao menos cinco bancos de investimento para tentar encontrar um comprador, mas as negociações sempre esbarraram no preço final. Em 2011, Barbanti contratou Glauco Abdala, um dos sócios fundadores da consultoria de gestão Galeazzi Associados, para ser presidente e preparar a Intermédica para uma oferta na bolsa de valores. meses depois desistiu, retomou o controle da companhia e resolveu vendê-la há cinco meses, como participou a coluna Primeiro Lugar, de EXAME. Procurada, a empresa não quis se manifestar.
Fonte: EXAME
NOTA DO BLOG
Há muito, este negócio bilionário vinha sendo costurado nos bastidores e a venda da Intermédica era uma questão de tempo. O tempo de convencer Barbanti, considerado um homem difícil para fazer negócio.
Mas os investidores venceram. O poder econômico venceu.
E Paulo Barbante também saiu vencedor, pois, segundo informações, não fazia parte dos seus planos, entregar a sua empresa à concorrência local.
Agora, além da Amil, a Intermédica pertence ao capital estrangeiro e tudo indica que ambas caminham para um processo de modernização, eficiência e melhor qualidade no atendimento.
Não esperemos estas mudanças para amanhã.
Isto levará um tempo.
E você, corretor, o que achou da venda da Intermédica?
Você acredita este foi um bom negócio para o mercado como um todo?