O governo está preocupado com as sucessivas compras de hospitais, laboratórios e empresas menores por operadoras de plano de saúde, o que tem elevado a concentração no setor, informa reportagem de Lorenna Rodrigues, publicada na edição desta quarta-feira da Folha.
Chamou a atenção das autoridades reguladoras principalmente as movimentações envolvendo a Amil. De cerca de 20 operações incluindo planos de saúde nos últimos três anos, pelo menos 7 foram feitas pela empresa.
Procurada, a Amil não se pronunciou (comentário meu: como sempre!)
Há o temor de que poucas empresas fiquem “grandes demais”, diminuindo a concorrência no setor e deixando consumidores, médicos e hospitais sem opção.
Por causa disso, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai congelar algumas operações até que elas sejam analisadas definitivamente pelo órgão.
Fonte: Folha de São Paulo
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