(E como fazemos todas às terças-feiras, publicamos aqui um fragmento de um texto do Dr. Leandro Romani, médico, responsável pela Gerência de Risco do Grupo Geia e mantenedor do Blog Saúde Geia)
Estudo indica que 66% dos portadores de transtorno bipolar no País não conseguem obter um diagnóstico preciso da doença, geralmente confundida com depressão, levando ao consumo de remédios inadequados que só pioram o quadro.
Três anos se passaram até que o técnico em eletrônica Alexandre Vilaça, de 36 anos, descobrisse sua bipolaridade. Antes disso, foi diagnosticado com depressão, uma falha na identificação da doença que acomete 66% dos pacientes brasileiros com transtorno de humor bipolar, distúrbio psiquiátrico caracterizado por flutuações de humor em que o indivíduo alterna fases de hiperatividade com períodos depressivos.
Quando erroneamente diagnosticados, muitos pacientes bipolares são medicados com antidepressivos, o que pode piorar ainda mais o quadro psiquiátrico.
“Nestes casos, os medicamentos fazem com que o paciente fique agitado e instável, prejudicando muito o relacionamento interpessoal, familiar e profissional dessas pessoas”, diz o psiquiatra Diogo Lara, professor da Faculdade de Biociências da PUC – RS e coordenador do Ambulatório de Bipolaridade do Hospital São Lucas.
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Ainda a espera de um milagre. Ou melhor: da Telefônica.
Valei-me Santo Expedito!