O Brasil possui quase oito mil km de costa litorânea; mais precisamente 7.367 km de praias, ensolaradas e lindas, desertas ou não.
Foi numa dessas praias, entre o mar e os modernos edifícios da cidade de Santos, litoral paulistano, que Edson Lúcio, Gerente Regional Casa [do Corretor] Litoral, realizou a sua festa de confraternização, já que, por aqui, em São Paulo, nada foi feito.
Provavelmente, Edson Lúcio recebeu algumas dicas da sua esposa, Gabriela Delecrodi, especialista em promoção de festas, além de gerente da My Life.
A ideia, se não foi original, pode-se dizer que foi inovadora, no que se refere a festas de fim de ano promovidas por Corretoras.
Ao cair da tarde, a alguns metros das espumas flutuantes (com licença Castro Alves), que acariciavam a areia, em vez de uma catraca e um segurança para receber os convites, duas tendas aguardavam a chegada dos corretores e colaboradores da Casa do Corretor, unidade do litoral paulistano.
Um colar, tipo havaiano, foi o passaporte para o convidado desfrutar da peculiar gastronomia, capaz de estimular as glândulas salivares até de quem está lendo esta narrativa.
Além da tradicional cerveja, das caipirinhas de diversos sabores e de muitas frutas frescas, foram servidos peixe assado na brasa e na hora, camarões, saladas, frutos do mar.
E enquanto o sol, daquele resto de tarde de 21 de dezembro (segunda-feira), deitava-se majestoso no horizonte, eis que surgem os acordes de um violão dedilhados por um cantor nativo, contratado para compor a sonoplastia daquele cenário ímpar.
Há sete meses operando no litoral, a Casa do Corretor conta com duas unidades: Praia Grande, sob os auspícios de Elvis e a unidade matriz, Santos, sob o comando de Edson Lúcio, que promete fazer o impossível para que a Casa – em Santos – seja a preferida.
Parece que, na terra do Neymar, a Casa de lá está mais animada do que a Casa de cá.
Vamos dar um passeio pela praia e conhecer os corretores santistas?
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