Há alguns anos, a Casa do Corretor vem fazendo reformas em sua estrutura. Algumas voluntárias; outras, nem tanto.
"A Casa parou no tempo", confessou-me uma "moradora" da casa mais famosa da Pedro Américo, inconformada com a falta de investimentos e a promessa de fechamento do 11º andar.
Não se sabe com certeza qual a verdadeira intenção dos irmãos Toni, mas parece que se trata de uma estratégia e a ordem do dia é: enxugar. Como fez a Barela.
Nesta semana, segundo nos revelou uma fonte, duas famosas gerentes estariam ensaiando os primeiros passos da Dança das Cadeiras.
Adrilene, cuja equipe vendia entre R$ 40 mil e R$ 60 mil/mês, encerraria, hoje, segunda-feira (14), suas atividades na Casa.
Amanhã, terça-feira (15), seria a vez da gerente Márcia Gomes, cuja equipe, segundo informações, produz, em média, R$ 100 mil/mês.
E mais uma vez o fenômeno se repete: nenhuma das duas gerentes estariam com endereços confirmados para assumir a mesma função em novo emprego, como acontecia em outros tempos.
Márcia Gomes, estaria decidida a voltar a vender; Adrilene, por outro lado, ainda está indecisa.
Seja como for, uma coisa é certa: este movimento está inserindo no mercado, uma boa safra de vendedores. Estes irão substituir aqueles que não querem se profissionalizar.