Quando surgiu investindo no mercado de planos por adesão, a Aon parecia uma alternativa aos produtos da época, cujo formato já delineava o futuro do mercado. Um futuro, aliás, que já é presente e, portanto, já projeta um novo futuro.
Mas a Aon não decolou.
E se quiser decolar, somente a força de outro nome poderá criar impulso suficiente e capaz de projetar as concretas intenções da empresa responsável pelo burburinho que pulula no mercado.
Segundo fontes seguras, uma delas vinda do mercado financeiro, já teriam batido o martelo e a Aon seria a nova proprietária da empresa fundada por César.
Na Admix ninguém confirma, mas fontes garantiram ao Blog que a negociação é dada como certa. "A informação que eu tenho é de que há, sim, um processo em curso. Mas eu diria que é muito provável que seja concretizado", disse-me uma das fontes.