Há um esforço enorme de nossa parte no sentido de manter o Blog atualizado diariamente com notícias verdadeiras, relevantes e de interesse comum ao nosso já fidelizado público leitor; não importa se críticos ou admiradores. Ambos são importantes; ambos são partes do todo.
Este feito, aparentemente fácil, exige psicologia, confiança, disciplina, curiosidade, coragem, transparência, bom senso, mas, para quem pretende ir além, exige sobretudo que haja investimento.
Graças aos nossos parceiros, o Blog do Corretor tornou-se maior; mesmo estando ainda tão pequeno comparado com o que pretende ser.
Por este motivo, dedicamos um post de agradecimento a cada entrada de um novo colaborador que dá ainda mais colorido aos banners que “flamulam” em nossas páginas.
Hoje, recebemos com alegria – e um sonoro boas-vindas(!) – a Biovida – Operadora conhecida no mercado de planos de saúde pelos produtos direcionados ao público com idade superior a 59 anos.
A importante parceria, como em outros casos, vai nos permitir ter acesso a informações com exclusividade, mas, por outro lado, a Operadora parceira não será poupada de críticas, caso seja esta a moldura editorial de uma eventual análise do Blog do Corretor.
É certo que a relação do mercado com a imprensa não é possível ser totalmente isenta, imparcial, livre… Não existe imprensa livre nem aqui e nem em nenhum outro lugar deste mundo. A não ser que rompamos com o sistema. Mas este é outro caminho. E é também outra história, cujos personagens não preenchem o cast do nosso roteiro.
Optamos por aquilo que Toni Blair, então primeiro ministro Britâncio chamou de "terceira via", a via do bom senso, do equilíbrio, da justiça. Pisando firme nesse fértil terreno, conquistamos o nosso bem mais precioso: a credibilidade.
Não importa a "cara feia", a indiferença, a negação, o medo, a intimidação, a raiva…
Nossos olhos são para ver, nossa mente para pensar e nossas mãos para escrever a história do mercado de planos de saúde.
É assim, e somente assim, que seguiremos em frente.
E se identificarmos um inimigo, não o enfrentaremos com as mesmas armas dele, pois não as possuímos.
Faremos como as águas dos rios, que a despeito de todas as barreiras que encontram em seu percuso, não enfrentam nenhum deles.
Maleavelmente contorna-os.
E chegam ao seu destino – o "oceano azul".