SÃO PAULO – Não é de hoje que a “rádio corretor” (expressão que eu ouvi de Cláudio Povoa, quando estive no Rio para a cobertura de um evento do IBBCA), questiona a estabilidade dos negócios da Biovida, mesmo que não haja nenhum motivo para tal especulação. “É verdade que a Biovida está mal das pernas”? Ou, “A Biovida está falindo”? Ou ainda, “A Biovida vai ser vendida”?
O mais intrigante da fofoca é o mistério de sua origem.
Mas, "onde há fumaça há fogo".
Na manhã desta sexta-feira ensolarada, o famoso passarinho surgiu mais uma vez com uma preciosa informação. Uso a expressão "preciosa", porque, apesar de não ser uma informação oficial, a revelação joga uma pá de cal sobre as especulações propagadas através da “rádio corretor”.
De acordo com o bípede emplumado, neste momento dramático pelo qual o País atravessa (13,7 milhões de desempregados), é bom que o mercado de planos de saúde esteja preparado para mais fusões. “Será semelhante ao que aconteceu com os bancos, só poucas e grandes empresas sobreviverão”, “cantou” o passarinho.
Mas…E a Biovida?
Conforme apuramos, ao contrário do que propagou em Frequência Modulada a “rádio corretor”, a operadora está nadando em mar de brigadeiro.
Nossa fonte revela ainda que a Biovida registrou um crescimento de 10%, ampliou a rede credenciada e ainda pretende aumentar em 30% o número desses credenciados.
O brilho da operadora chamou atenção de uma grande companhia que estaria a analisar a qualidade financeira da Biovida.
– Qual o nome dessa companhia? – indaguei curioso. Mas o passarinho, cauteloso, limitou-se a dizer que se trata de uma “grande companhia que recentemente realizou IPO na B3”.
Disse isso e voou para longe – o esperto passarinho.
Durante esta semana, duas grandes empresas arrepiaram na B3: GNDI e Hapvida.
Agora é com vocês.
Joguem suas cartas!