Com os investimentos que seriam destinados para a Saúde e para a Educação congelados pelos próximos 20 anos, graças à temerosa PEC 241 aprovada no Congresso Nacional, em dezembro de 2016, o cenário que se projeta para o futuro da saúde pública no Brasil é tão nebuloso quanto preocupante.
Apreensivo também está o mercado de planos de saúde que vê escorrer entre os dedos um número considerável de associados que recorre ao SUS ou, na melhor das hipóteses, aos planos cujos preços estejam mais próximos de seus abalados orçamentos.
Estrategicamente, as operadoras têm aumentado a oferta de produtos mais acessíveis como o plano hospitalar, o plano com coparticipação, além, é claro, dos planos cuja rede referenciada esteja limitada à determinadas regiões.
A crise trouxe à luz o já consagrado Dr. Consulta e vem criando outros projetos como o Cartão Saúde Familiar, cuja proposta é a de atender o público que, no momento, não pode adquirir um plano de saúde.
De acordo com Suelen Rodrigues, gestora da empresa que está comercializando o produto, o Cartão, limitado à região do ABC, oferece consultas e exames a um custo mensal baixíssimo e ainda é uma alternativa de ganhos para o corretor, “Temos mais uma opção para o corretor atender aquele cliente que não pode ou que não quer ter um plano de saúde, e ainda é uma alternativa de ganhos reais”, conclui.
Segundo Suelen, alguns corretores que procuraram a empresa para comercializar o produto já demonstraram interesse em adquirir o Cartão para a sua própria família.
Por entender que esta informação é também uma prestação de serviço para corretor, publicamos maiores informações aqui, na Galeria de Fotos.