Pandemia agrava situação econômica do Brasil, mas setor de seguros segue resiliente

agenciaweber

agenciaweber

Nova edição da Carta de Conjuntura aponta efeito negativo da pandemia na situação econômica do País, ressaltando a força do mercado de seguros

Com o avanço da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil, os indicadores econômicos, que já apontavam um cenário desfavorável, mostram a retração do País. A edição mais recente da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, realizada pelo Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros (SindsegSP) e pelo Sindicato de Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP) traz dados que reforçam a importância do setor para o desenvolvimento.

Segundo o estudo, a desvalorização do real se acelerou nos últimos meses devido a problemas relacionados ao novo coronavírus, ao agravamento do ambiente político e à perspectiva de que o País possa ficar para trás na recuperação pós-pandemia global.

“Ainda estamos atravessando a crise provocada pela pandemia e seus efeitos devem ser sentidos ao longo de vários meses. Os diferentes setores da economia estão trabalhando duro para reverter, cada um com sua característica, este momento”, diz a Carta.

A publicação ainda aponta que o setor de seguros tem demonstrado sua resiliência com a rápida implementação de métodos de trabalho, se adequando ao novo tempo e atendendo aos seus clientes de forma rápida e certeira.

Até o mês de março, o setor de seguros conseguiu faturar quase R$ 18 bilhões, sem o ramo de saúde. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o avanço foi de 7%.

Na separação por ramos, o segmento de pessoas tem liderado a evolução no mercado de seguros, já que teve aumento de 9% no faturamento durante os três primeiros meses do ano, com o montante de R$ 3,7 bilhões. Já os ramos elementares, sem contar o DPVAT, conseguiram faturar R$ 6,2 bilhões no período, representando crescimento de 4% na comparação com o mesmo período de 2019.

“Nos próximos meses, os efeitos da pandemia ainda pressionarão mais os dados. Nesse caso, é esperado que a variação seja ainda menor dos que os dados obtidos até agora", ressalta o estudo.

Confira a Carta de Conjuntura na íntegra.

Compartilhar:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Email

Deixe um comentário

Você pode optar por ficar anônimo, usar um apelido ou se identificar. Participe! Seus comentários poderão ser importantes para outros participantes interessados no mesmo tema. Todos os comentários serão bem-vindos, mas reservamo-nos o direito de excluir eventuais mensagens com linguagem inadequada ou ofensiva, caluniosa, bem como conteúdo meramente comercial. Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

Categorias

Veja Também:

Fale com o Blog!