A pandemia iniciou um período de crise e oportunidades. Em pouco mais de sete meses, houve mudanças em diversos segmentos e no mercado de seguros não tem sido diferente.
Estamos observando fusões, aquisições, parcerias e uma movimentação intensa entre as corretoras de seguros. A Moby, fundada no início de 2012 e que tem como um dos sócios fundadores Arley Boullosa, profissional de 29 anos de experiência e 25 anos como professor no setor de seguros, acelerou um programa de relacionamento que recebeu o nome de Corretor Parceiro.
O projeto, cujo objetivo é agregar corretores com Susep para compartilhar sua expertise e estrutura, conta com Liliane Barros, sócia da Moby e Kamilla Alves, responsável pela Gestão de Benefícios.
Desde o seu lançamento, em maio, o programa já atraiu 18 corretores que passaram a contar com um novo modelo de negócio e uma forma de atuação compartilhada para acelerar o crescimento. Os novos parceiros foram submetidos a um processo de entrevista para conhecer o conceito do programa, alinhar expectativas e iniciar a operação.
De acordo com Boullosa, é preciso manter a parceria e o relacionamento com os corretores. “Estamos disponibilizando não apenas tudo o que construímos e aprendemos em quase nove anos de Moby, mas também todo conhecimento que eu e minhas sócias acumulamos em nossas carreiras. Nosso foco nas parcerias com corretores são os produtos automóvel e saúde, dos quais somos especialistas e temos conseguido ótimos resultados desde que iniciamos nossa operação”, pondera.
O diretor da Moby destaca ainda a infraestrutura da corretora: “Os corretores parceiros contam com nossa força de vendas, backoffice, que inclui o operacional e marketing, e relacionamento comercial com as seguradoras e operadoras de planos de saúde, assim o profissional terá mais tempo para buscar novas oportunidades de negócios e focar nas vendas”, completa.
A Moby Corretora de Seguros acredita que o programa poderá ajudar muito os corretores a passar pelo momento difícil que a categoria vem atravessando com os efeitos econômicos da pandemia e estima que nos próximos doze meses, a produção dos parceiros passe a representar até 30% da produção total da corretora, fortalecendo e amadurecendo a relação dos corretores que fazem parte do grupo.