Amil forma 1ª turma de Residência em Medicina de Família e Comunidade

agenciaweber

agenciaweber

SÃO PAULO – Esta semana, 18 médicos, sendo 9 de São Paulo e 9 do Rio de Janeiro, receberão o primeiro diploma de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade fornecido por uma operadora de plano de saúde no Brasil, a Amil. A iniciativa faz parte dos investimentos da empresa no conceito de coordenação do cuidado, que visa oferecer aos beneficiários do plano de saúde um atendimento integral, desde a prevenção à desospitalização, quando necessário. O programa foi lançado em 2019 e é credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM/MEC).

Em decorrência da pandemia, os médicos do curso atuaram por meio da telemedicina de urgência e agendada, serviço que foi ampliado pela Amil a todos os seus 3,4 milhões de beneficiários de planos médicos logo no início da pandemia, em março de 2020. A próxima turma inicia as aulas virtuais na próxima semana e no ano que vem a turma de 2020 também terá o diploma da especialidade em Medicina de Família e Comunidade.

Ao contrário do que muitos pensam, a Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica, figurando atualmente entre as 15 com maior número de médicos atuantes no país. A coordenadora do programa de residência da Amil, Adriana Piotto Hespanhol, explica que o médico de família tem como foco de sua atuação a assistência à saúde continuada, integral e abrangente, procurando entender o histórico familiar e individual dos pacientes, com orientação para a comunidade.

“A especialização desses profissionais está alinhada com a proposta da Amil de coordenação do cuidado. O objetivo é acompanhar as pessoas por toda a vida, dentro do seu contexto e das suas complexidades, direcionando-as ao cuidado mais adequado para cada situação e momento de vida. Hoje, 89% dos beneficiários atendidos por médicos de família da Amil têm seus problemas de saúde solucionados sem necessidade de encaminhamento para outros especialistas. Além disso, a hospitalização dos pacientes acompanhados frequentemente por médicos de família chega a ser 30% menor”, explica Adriana.

Compartilhar:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Email

Deixe um comentário

Você pode optar por ficar anônimo, usar um apelido ou se identificar. Participe! Seus comentários poderão ser importantes para outros participantes interessados no mesmo tema. Todos os comentários serão bem-vindos, mas reservamo-nos o direito de excluir eventuais mensagens com linguagem inadequada ou ofensiva, caluniosa, bem como conteúdo meramente comercial. Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

Categorias

Fale com o Blog!