Sob o comando de Junior, a Amil, agora novamente uma empresa genuinamente brasileira, já demonstra sinais de recuperação.
A operadora, que em 2023 amargou um prejuízo de R$ 2,8 bilhões, fechará o balanço com um lucro razoável.
Essa boa notícia, que já circula na grande mídia, coincide com os números da economia do Brasil, que também apresentam claros sinais de recuperação.
De acordo com a FenaSaúde, que representa os principais grupos de operadoras do país, o número de brasileiros com planos médico-hospitalares deve ficar próximo de 51,7 milhões ao fim de 2024. O aumento deverá ser de 865 mil de beneficiários no ano, em torno de 1,2%.
Como a classe média, por exemplo, que cresce e predomina no Brasil pela 1ª vez desde 2015.