Quando tomou a decisão de sair de casa sem olhar para trás, Sebastião Fernandes Batista, à época com 17 anos, levava "todos" os seus pertencs em um saquinho de supermercado.
Tudo o que possuía era quase nada e estava ali todo o seu quase nada; naquele emblemático saquinho plástico.
Não há aqui a intenção de contar a história de Batista. Não há espaço. Mas a curiosidade é a chama do jornalismo.
Em uma descontraída entrevista, Batista conta um pouco do que fez para driblar a pobreza absoluta e transformar a United Class em uma das maiores corretoras do Brasil.
Com um sorriso permanente no rosto, nada parece tirar o nosso entrevistado da frequência em que ele se mantém. Nem o barulhento avião que sobrevoou o teto aberto do jardim de inverno onde gravamos o programa.
Batista parece acostumado a transformar o azedo limão em uma doce limonada.
Aqui, entre uma firme posição e um largo soriso, Batista abre o coração e ergue a bandeira branca para o mercado paulistano. “A concorrência é saudável para todos; a concorrência nos empurra pra frente”, diz..
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