Na manhã desta quinta-feira (16), a diretoria comercial da Amil ofereceu um breakfast para o qual foram convidados 21 representantes de Corretoras bem ranqueadas, aquelas consideradas Ouro, Prata e Bronze.
Nada de compromisso com a volta do PF, cujo tema foi mencionado “en passant”.
O conclave, entre os figurões do mercado, foi mesmo para redefinir a grade de comissionamento do PME, defasada em relação à Sul América, GNDI, entre outras.
Para felicidade geral dos donos de Corretoras, o atual modelo de comissionamento da Amil, valerá somente até o dia 1º de julho próximo.
A partir de então, o comissionamento dos produtos Amil para as Corretoras ficará assim:
Bom, declinamos de divulgar a nova tabela de comissionamento, por entender que esta é uma matéria que está limitada às negociações comerciais entre a Operadora e as Corretoras. Tornar estas negociações públicas pode ser contraproducente.
Adiantamos, contudo, que, a Amil atendeu a uma antiga reivindicação do mercado, que rogava por um novo formato na grade de comissão. Com esta medida, a maior Operadora de planos de saúde, dá sinais de que está cada vez mais tentando se adequar às necessidades do mercado.
ATUALIZADO ÀS 13H
UNITED HEALTH
“Agora é mais que Amil, agora é a United Health e uma nova cultura, a cultura do americano”, ponderou um figurão do mercado, porta-voz da unânime satisfação de todos os empresários que participaram do evento. “Todo mundo ficou muito feliz”, completou.
O Repasse – que antes não era visto pela Operadora – agora, garantiu a nossa fonte, passa a existir, desde que o corretor tenha CNPJ (com o devido CNAE), ele também será um produtor ligado à Plataforma, entrará no processo de premiação e poderá, em alguns casos, dividir o vitalício com a Corretora. Tudo vai depender da performance nas vendas.
O modelo adotado pela Amil, contribui com a regulamentação do mercado e inibe as falcatruas praticadas por alguns aventureiros que ainda resistem à transparência dos negócios. Com o acesso a todos os CPFs dos corretores, a Amil terá condições de transformar maus profissionais em “coisa do passado”.
Uma boa notícia, enfim!