Nas últimas semanas o que mais temos ouvido nos noticiários é o termo Open Banking, que já chegou a ser alterado para Open Finance, pelo Banco Central. Mas afinal, que benefícios ele trará aos brasileiros? O Open Banking tem por objetivo tornar o sistema financeiro nacional mais eficiente e promover a democratização desses serviços por meio da tecnologia.
Neste mês de julho iniciaria a nova etapa do sistema financeiro aberto, mas o BC adiou para agosto, uma vez que a segunda fase teria como principal premissa o aumento da segurança e da proteção de dados dos clientes. Com esse sistema, cada pessoa poderá autorizar o compartilhamento de seus dados com outras instituições, o que contribuirá com o aumento da competitividade entre os bancos e, com eles, a melhor oferta de produtos e serviços.
A segunda fase, segundo o BC, promete dar aos clientes a possibilidade de autorizar o compartilhamento de seus cadastros e de informações sobre suas transações financeiras relacionadas a contas, cartão de crédito e até operações com outros bancos.
De acordo com o Rafael Stark, CEO da Stark Bank, o Open Banking tende a acabar com a regra de que os bons pagadores pagam pelos maus. E, consequentemente, conceder ou não o crédito será uma decisão baseada em dados, tendo assim ofertas mais assertivas, além de trazer alguns outros benefícios para os brasileiros, como menores taxas; serviços bancários cada vez melhor; maior segurança de informações pessoais e melhor experiência para o usuário.
A Stark Bank nasceu totalmente preparada para essa realidade e é a fintech b2b líder em open banking no Brasil, além de também ter sido a pioneira no desenvolvimento de uma API bancária. Caso o tema seja do seu interesse, o Rafael Stark está à disposição para conversar sobre o assunto, perspectivas, expectativas e muito mais.