Desempenho reforça valor estratégico de novidades, como coparticipação e planos regionais
Por Bradesco Seguros
SÃO PAULO – A base de segurados de pequenas e médias empresas (SPG) – seguro para grupos de 03 a 199 segurados – do Grupo Bradesco Saúde registrou crescimento de 5%, na comparação de março deste ano com o mesmo período do ano passado. No total, o segmento reúne mais de 1 milhão de segurados e mais de 177 mil empresas clientes dos planos Bradesco Saúde e Mediservice.
Os estados que obtiveram os avanços mais expressivos no período foram Piauí, com 34,3%; Amapá, com 29,1%; Santa Catarina, com 22,9%; Paraná, com 21,1%; e Mato Grosso do Sul, com 20,5% a mais de pessoas cobertas pelos planos das duas operadoras.
Para levar seus produtos a mais clientes, o Grupo Bradesco Saúde investe na diversificação do portfólio, com planos regionais e nacionais, com soluções adaptadas a todos os perfis e necessidade das empresas contratantes. Outro destaque para o segmento SPG é o novo modelo de coparticipação em procedimentos médico-hospitalares, adotado este ano. A novidade contribui para tornar os planos ainda mais acessíveis, além de proporcionar aos beneficiários e às empresas mais transparência e previsibilidade de custos. É possível que uma mesma apólice SPG tenha planos com e sem coparticipação, proporcionando ainda mais flexibilidade ao cliente.
“O novo modelo de coparticipação é mais um importante diferencial que agrega competitividade ao nosso produto no segmento de PMEs. Ele torna nossos planos ainda mais acessíveis para as pequenas e médias empresas, pois pode representar uma economia de até 18% para as empresas-clientes em relação aos planos que não oferecem a modalidade, além de estimular o uso mais consciente e adequado do produto. Além disso, temos produtos cada vez mais flexíveis à realidade de cada empresa, ampliando a nossa competitividade no mercado”, explica Flávio Bitter, diretor-gerente da Bradesco Saúde.
De acordo com dados do Sebrae, as pequenas e médias empresas somam, aproximadamente, 30% do PIB brasileiro, empregando quase 52% da mão de obra formal no país, absorvendo 40% da massa salarial brasileira.