O final de semana foi tenso para os gestores da Amil, após uma sexta-feira pontuada por longas reuniões das equipes comerciais.
Um frisson espalhou-se pelo mercado dando asas às férteis imaginações.
Observando as mudanças que vêm sendo adotadas pela Amil, já era esperado um drástico corte no quadro de gestores da Operadora.
Nesta segunda-feira cinzenta, chuvosa e fria, a informação a respeito das tais demissões, chegavam a conta gotas na redação do Blog.
Conhecidos nomes de recém demitidos chegavam pelo telefone, outros pelo WhatsApp, e assim a lista foi crescendo como crescia tambmém o medo até de quem estava dando a notícia. Menos pela informação propriamente dita e mais pelo seu significado.
Imagino o quanto não doeu cortar na própria carne.
Mas…
Jogaram o País no caos e agora todos pagaremos a conta(!)
E o nosso informante, o valioso Passarinho, antevendo a mega Dança das Cadeiras na Amil, não perdeu tempo e agregou valor ao conteúdo da nota.
Segundo relatos do bípede emplumado, as vendas do produto Lincx LT4 e Black T2 teriam despencado; e o motivo dessa hecatombe nas vendas seria o produto da concorrente SulAmérica, cujo plano Executivo possui retaguarda do Einstein.
Como se não bastasse, ainda segundo o Passarinho, as vendas (ou a falta delas) do canal massificado da One estariam elevando o nível de preocupação da diretora Sandra que dependeria da equipe do Fernande Félix, um craque do massificado, aparentemente, sem equipe comercial.
O nível de preocupação nos bastidores do comercial da One, entretanto, não para por aí.
Conforme apuramos, há também uma revoada de clientes diariamente migrando para outras paragens. E a Care Plus, com um preço 30% menor, seria um desses destinos.
Tem mais.
A Omint, também estaria tentando dispensar sua equipe de promotoras e Adriana Cardamone, que já gerenciou as moças, estaria cotada para assumir a TUA Seguros, do Eduardo e da Vanessa, ex-Lincx.
Tudo isso combinou muito com o dia de hoje. Um dia triste, como diria Djavan. "Um dia triste/um bom lugar pra ler um livro".
E como se não bastasse, em recente entrevista ao Valor, o presidente da Bradesco Seguros desdenha o papel do corretor. Depois mandou carta ao colega da Fenacor, mas já era tarde. A revolta já havia mordido os corretores.