Se o mercado de planos de saúde está inseguro em São Paulo, no Rio de Janeiro não poderia estar diferente.
Nesta data, conforme apuramos, dançaram mais duas importantes cadeiras na Amil, revelando com isso que o “efeito Lottemberg” parece ainda estar ativo.
Para a perplexidade do mercado, os diretores Edson Almeida e Fábio Maia teriam sido as próximas “vitimas”.
Edson Almeida, a propósito, está para a Amil/Rio de Janeiro, assim como Fernande Félix está para Amil/São Paulo.
Não tentamos contatar os supostos demitidos, mas tivemos acesso ao e-mail em que Fábio Maia, após 23 anos de Amil, se despede dos parceiros com um melancólico “Até logo”.
“… Se eu fosse agradecer a todas as pessoas que me ajudaram e me apoiaram nessa jornada, precisaria de muitas linhas para citar todas. Mas cinco delas faço questão de registrar, porque foram muito importantes em minha vida: Gilberto Costa, Carlos Monteiro, Márcia Emerick, Cássio Zandoná e, obviamente, o nosso inesquecível Edson Bueno!!
Foram 23 anos, 276 meses e 8.408 dias construindo uma trajetória de muito sucesso da qual tenho muito orgulho.
Muito obrigado.
Até breve!”
Há, porém, uma incógnita no ar.
Especula-se entretanto que Leila Nogueira – que recentemente pediu demissão da SulAmérica e foi para a Amil como Diretora de Grandes Contas – poderá assumir o comando da nave.
Enquanto isso, o mercado continua confuso, certo de que…
“Só a antropofagia nos une”!