No final da tarde desta quarta-feira (13), uma de nossas fontes surgiu através de um dos nossos canais de comunicação e perguntou: “Vocês estão sabendo da Dança das Cadeiras na Qualicorp no Rio de Janeiro”? Foi como perguntar se criança queria doce.
A fonte, um corretor fluminense, seguidor fiel deste Blog, trouxe informações que pareciam de bastidores, mas, aparentemente, hiperbólicas.
Percebendo a nossa cautela, o corretor retornou mais tarde com as arestas aparadas e a notícia pontuada.
Ainda assim, repousamos.
Hoje, quinta-feira (14), outro passarinho, com asas de maior envergadura, ratificou a informação:
Levi, esse rapaz com cara de bom samaritano, estava na Qualicorp havia mais de uma década.
“Menino-prodígio” do Alberto Bulus, quando este estava no poder, Levi Cravo Neto limpou mesmo as gavetas da mesa em que ocupava a superintendência comercial.
Há quem lamente, afirmando que Levi se adaptou rapidamente à área comercial. “Justo agora que ele estava mantendo um excelente relacionamento com os donos de corretora, aqui no Rio”! – Lamentou um barão carioca.
Outros, entretanto, aplaudiram a Dança, por entender que o projeto da gestão anterior, considerado até “autoritário”, que pretendia unificar o atendimento comercial, não teria encontrado ressonância na lógica. “Cada Estado da Federação tem sua cultura, o “oxente” nordestino não é o mesmo “tchê” do gaúcho”, disparou um barão da saúde do mercado paulistano.
A nova gestão, de acordo com o que apuramos, pretende respeitar as diferenças culturais de cada região.