E neste janeiro em que temos de levar sempre um guarda-chuva no porta-malas do carro ou, quando a pé, procuramos a marquise dos prédios, a fim de nos proteger dos fortes temporais…
Foi assim que me encontrei, nesta última segunda-feira (16), com uma corretora amiga minha de muitas luas passadas.
Eis que esta corretora me revelou que, com a impossibilidade de comercializar os produtos SIMPI, nas condições de outrora (com RG e CPF), os corretores estão orientando os clientes a abrirem empresa individual para assim tornarem-se elegíveis.
Até aí tudo bem, não fossem as taxas de Kassab e os impostos de Alckmin que forçam os supostos empresários a encerrarem a “empresa”, uma vez que já estão com o seu plano de saúde por intermédio do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo.
Só que tem um problema: Para encerrar o CNPJ o novo associado ao SIMPI terá de desembolsar uma bagatela de R$ 2.000,00 – aproximadamente.
Isso não é uma dor de cabeça para todo mundo?
Disse-me a amiga corretora, que vários corretores que usaram desse expediente estão com um abacaxi nas mãos.
O cliente sente-se enganado e quer o dinheiro de volta.
Nada pior para um vendedor(!)
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UNIDOS PELO FOCU
E logo mais, às 18h30m, o Villa Country vai receber uma multidão de corretores para a festa da Unifocus.
Inclusive nós do Blog.
Até já!