Diário da Copa a bordo com a Qualicorp

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O sol nem havia raiado ainda, quando um grupo de colaboradores da Qualicorp, entre os quais  me incluo como convidado, reuniram-se em frente ao imponente prédio da administradora para, a partir dali, na companhia do nosso cicerone, João Drumond, seguirmos em uma van fretada, rumo ao aeroporto de Viracopos, em Campinas.

O destino era Fortaleza, uma das cidades sedes da Copa do Mundo 2014 e o jogo seria entre Brasil x Colômbia.

Aos poucos o grupo foi se formando. Alguns convidados eram desconhecidos para mim, outros, entretanto tão familiares quanto Marcos Buzzo que, para a minha surpresa e satisfação, estava integrando a comitiva.

Protagonista recente de uma Dança das Cadeiras, logo pensei na possibilidade de ele estar ali como parte de um estratagema da Qualicorp. “Vou ter tempo suficiente para especular” – pensei com a cabeça de quem está permanentemente no rastro da notícia.

Mas Buzzo é liso, experiente, perspicaz.

Chegamos ao aeroporto de Viracorpos e decolamos para Salvador onde outra van nos aguardava.

João Drumond, o nosso eficiente cicerone, não desgrudava do celular. O contato era necessário, para que tudo funcionasse de forma sincronizada.

E funcionou(!)

Em solo soteropolitano, fomos  conduzidos em um micro ônibus para um hotel separado do mar apenas por uma pista de mão dupla e alguns coqueiros.

Ah, o mar(!)

“É doce morrer no mar, nas águas fundas do mar”, como diria Dorival Caymmi.

Após o check in no hotel, Drumond, de forma democrática, apresentou algumas alternativas para o almoço e acabamos por acatar a sugestão de Buzzo. Caminhamos alguns poucos quarteirões e chegamos a um famoso restaurante especializado em moqueca de peixe.

No dia seguinte, sexta-feira, 04 de julho, 185.º dia do ano no calendário gregoriano, enquanto os EUA comemoravam a data da sua independência, nós retornávamos ao aeroporto de Salvador com destino ao Pinto Martins em Fortaleza.

Nessas alturas o grupo estava em maior número porque mais colaboradores de cidades como Recife, Brasília, Natal, foram se juntando à pequena caravana que já superlotava a van.

E finalmente lá estávamos nós diante daquela obra faraônica onde viveríamos, todos, uma experiência histórica e inesquecível.

Não foi só João Drumond que mereceu reconhecimento pela organização do seu grupo que estava do outro lado da linha do seu celular, mas também de toda estrutura que organizou o mundial.

Os voluntários facilitaram a nossa chegada a um dos portões que levaria ao camarote da Qualicorp.

Chegamos esbaforidos em função da longa caminhada até o estádio, mas também por ter chegado na hora em que o Hino Nacional já ia começar.

Que emoção(!)

A Qualicorp não mediu esforços para oferecer o que de melhor havia na estrutura do camarote.

Cerveja, vinho, champagne, almoço e garçons para servir.

Após a emoção do Hino Nacional à capela, começou o jogo e as “feras” se enfrentaram enquanto a “galera” ia a loucura, como na antiga Roma.

Até aí a Seleção Brasileira ainda era a favorita, mas estávamos assustados com James Rodrigues.

O touro colombiano bufou na arena, peitou os guardiões do penta e fez o seu primeiro gol, para a perplexidade da galera que, cada vez mais, parecia a romana.

Para aumentar ainda mais a tensão, o nosso franzino craque Neymar sofre uma violenta joelhada e sai da arena; ferido, como um toureiro vencido pelo chifre do boi.

Mas logo veio o troco. Com gols dos zagueiros Thiago Silva e David Luiz,  a nossa seleção derrotou a Colômbia e provocou uma alegria inenarrável na galera.

Com o placar, o Brasil  estava garantido na vaga para enfrentar a Alemanha.

Mas… isso é outra história.

A nossa termina aqui, no Castelão, com um jogo emocionante e inesquecível.

Ainda no camarote, o diplomático João Drumont, fazendo jus ao seu talento comercial, me apresentou ao presidente da Qualicorp.

“Este é o Emmanuel, você ainda vai ouvir falar muito dele” – disse.

Pegou-me de surpresa, mas não me fiz de rogado. Mauricio Ceschin? – perguntei. Muito prazer(!) Eu já escrevi sobre você e recorri ao Google para conseguir uma foto. Posso tirar uma agora? – concluí.

Solícito, Ceschin, após as apresentações, pousou para a lente da máquina que eu estava a inaugurar.

Assim,  a Copa das Copas, para mim, terminou ali. E aquelas imagens farão parte da vida de cada um que viveu aquela emoção sem limites.

 

Um selfie do grupo

João Drumond (superintendente comercial da Qualicorp) ao telefone, no comando da viagem a um dos jogos da Copa das Copas

Fachada do hotel em que ficamos hospedados em Salvador

Vista a partir do hotel

Café da manhã

João e Buzzo – no restaurante especializado em moqueca e pimenta

 

Jardim do hotel visto do terraço onde foi servido o café da manhã

Parte do grupo a caminho do Castelão – expectativa

A caminhada até a Arena Castelão

Castelão – arte e infra-estrutura

O desejo superava o cansaço

E finalmente chegamos ao camarote

A Copa das Copas estava testada e aprovada

João Drumond também aprovou

Esse cara é 10

Mônica Serra, o blogueiro, João Drumond, Marcos Buzzo e Alexandre Ranucci

Ao centro, Roberson Faraguti (camisa do São Paulo) e Ródnei Faraguti), irmãos e sócios da Long Life Seguros em Jundiaí e Bragança Paulista

Camarote – estrutura de hotel

Galera

Ao fundo, João Drumond, Júlio Silva (Gerente Comercial Seguros Unimed) e Marcos Buzzo (ex-Medial)

Júlio Silva (Unimed Seguros), Maurício Ceschin (Presidente da Qualicorp), Daniele Pilon & Douglas Vizzacchi (Franquia Qualicorp de São José dos Campos) e João Drumond

Colaborador capixaba (Espírito Santo), representante dos produtos Qualicorp

João Drumond e dois dos seus responsáveis pela organização da viagem

Um potiguar, como o blogueiro, orgulha-se de sua terra e exibe faixa

Um selfie do blogueiro com João Drumond

Após o jogo, fomos levados para um “esquenta” num badalado restaurante de Fortaleza

Ainda no Esquenta aguardando a hora de retornar

O Blog do Corretor agradece a agradabilíssima companhia desses profissionais com os quais dividimos esses momentos inesquecíveis.

Agradecemos em particular a Qualicorp que permitiu que tudo isso acontecesse de forma organizada, eficiente e confortável.

Fica a pergunta:

Será que um dia alguém desse grupo participará novamente de uma Copa das Copas no Brasil?

Por isto aproveitamos cada momento como se fosse o último.

A nossa Seleção perdeu.

Mas o Brasil ganhou.

Segura Brasil!

*

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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