Ultimamente, as luzes da Corretora My Life estão se apagando próximo à meia noite.
O motivo, segundo o nosso passarinho confidenciou, seria o volume de contratos de associados da Unimed Paulistana (PME) que estariam sendo transferidos para a CNU (Central Nacional das Unimeds), no processo de portabilidade.
Até aí, ponto para a My Life; Deus ajuda a quem madruga.
Por que, então, as demais Corretoras estariam irritadas com isso?
Novamente o passarinho tem uma explicação.
Não! Não seria inveja, mas um sentimento de traição.
Após a hecatombe que envolveu a UP, conforme apuramos, a CNU teria argumentado que não iria pagar comissão ao mercado nesse processo, pois estaria recebendo uma carteira em uso e em alguns casos, com alta sinistralidade.
Sob as críticas de alguns e a compreensão de outros, os argumentos da CNU passou apertado pela garganta dos(as) proprietários(as) de Corretoras.
Mas o mercado foi surpreendido com a informação de que a My Life estaria “vendendo como água” e, mais surpreso ainda ao saber que estaria também sendo comissionada.
Mas o espanto não fica por aí.
Como se não bastasse a suposta remuneração à Corretora no processo de portabilidade, que a princípio havia sido negada pela Central, a My Life teria supostamente exclusividade no processo.
“Passaram o rodo no mercado, mas esqueceram de combinar com as demais Corretoras”, desabafou um figurão do mercado.
O que teria levado a CNU a tomar esta decisão?
Seria o bom relacionamento entre seus executivos?
Seria apenas uma coincidência?
A resposta a esta charada, se não vier da CNU ou da My Life, vai depender das asas do nosso passarinho e de sua capacidade de penetração.
ATUALIZADO ÀS 20H 58M
No final da tarde de hoje recebemos, de uma fonte fora de qualquer suspeita, uma informação que complementa este post.
Conforme apuramos, o processo de portabilidade dos produtos da UP (PME) para a CNU não é uma exclusividade da My Life.
A Casa do Corretor também está fazendo hora extra para dar conta do processo.
É isso aí.