Nós somos o que pensamos
Semana passada, caminhando pelo centro, me encontrei com dois corretores conhecidos meus desde o tempo em que Amil e Qualicorp eram como água e óleo.
O mais curioso foi perceber que o colega (um deles) estava absolutamente igual a quando o conheci lá atrás.
Em nada havia mudado(!)
O pouco tempo de atenção que lhe dediquei foi para ouvir reclamações e críticas às operadoras e às Corretoras. Em particular à Qualicorp, pelo seu extraordinário enriquecimento e a Geia, por ter declinado de pagar comissão ao corretor dos contratos comercializados às pessoas com mais de 59 anos.
Mesmo sem conhecer os processos internos que levaram a Administradora das Perdizes a tomar essa decisão, tentei – em vão – argumentar. Afinal de contas, se não fosse por uma lógica, do ponto de vista de comprometimento da carteira, o interessante para a Geia seria manter-se no mercado como a única Administradora a não ter limite de idade para aceitação dos seus segurados. Isso, certamente, faria com que um considerável número de corretores mirasse em seus produtos.
Mas o corretor é daqueles que se alimenta de reclamações e concentra suas energias em algo que não vai lhe trazer absolutamente nada, exceto mal estar. Para ele próprio e para o seu interlocutor.
Ele bem que poderia mudar o seu foco para, assim, mudar os seus resultados.
O Grupo Geia, a propósito, está disponibilizando para ele e demais corretores, um produto específico para três categorias, por intermédio da Intermédica (perdão pela inevitável cacofonia).
APEOESP– Intermédica para professores da rede estadual;
GREMIO – Intermédica para funcionários públicos municipais estaduais e federais;
SINDJORSP – Intermédica para proprietários de bancas de jornais e revistas da Cidade de São Paulo;
Ser feliz e próspero pode não ser fácil, mas é bem mais compensador.
É isso aí.