O Museu da Casa Brasileira (MCB) é uma instituição pública, subordinada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Localiza-se na avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, no antigo solar que pertenceu à Fábio da Silva Prado e sua esposa, Renata Crespi Prado. Única instituição brasileira voltada ao estudo, preservação e exposição da história do mobiliário e das artes aplicadas, o MCB também é reconhecido como um dos mais dinâmicos centros de estudos da arquitetura e do design contemporâneo no Brasil.
Foi nesse ambiente de requinte, sofisticação e elegância que a Qualicorp recebeu seus convidados na noite de quinta-feira (4).
Marcado para dar início às 19h, o evento só começou mesmo às 21h.
Não havia nenhuma placa impedindo a entrada de corretor, mas também não precisava.
Num gramado cuidadosamente verde, era possível avistar um letreiro, em neon, com a marca do serviço que motivara aquele encontro: Qualicop Class.
Os manobristas se desdobravam para receber as chaves dos carrões que estacionavam: BMW, Mercedes, Jaguar… Enfim, se você quisesse chamar a atenção, teria que chegar ali de Fiat Uno.
Fosse ainda vivo, Ataíde Patrezi diria: “Simplesmente um luxo!”.
Buffet, nem pensar. Isso é coisa de outro mundo.
Estamos no mundo dos intestinos delgados em que a qualidade e a quantidade estão perfeitamente equilibradas.
Foi servido um coquetel no qual Baco estava representado por um delicioso e inesquecível prosecco.
Presentes, as mais diversas personalidades do meio. Menos a patuleia, claro.
Além do diretor-superintendente, Heráclito Brito Gomes, o ex-corretor, Júnior – figura rara (agora) em eventos, deu o ar da graça e despertou olhares obtusos.
Júnior não falou. Coube a Heráclito a missão de “explicar” o que era Qualicorp Class, mas pelo que sentimos o diretor não conseguiu ser didático o suficiente e, ao término de sua fala, os convidados entreolhavam-se na esperança de que o outro tivesse entendido. Doce ilusão(!).
Dava até para lembrar a metáfora bíblica Torre de Babel. Todos falando, mas ninguém se entendendo.
O Blog do Corretor vai antecipar para os seus leitores o que ficou entendido, lembrando que a informação não é precisa; carece de complemento, portanto.
Qualicorp Class é um serviço gratuito que a Qualicorp vai oferecer aos seus clientes. Não se sabe ainda se é somente para quem tem o Executivo da Sul América, do Omint ou se será definido pelo valor do plano pago pelo cliente.
Trata-se, na verdade, de um “mimo” que tem por objetivo manter o cliente na carteira. Afinal de contas a Amil está aí com a bocarra bem aberta e com um apetite voraz.
Os detalhes desse serviço, publicaremos quando a Qualicorp tiver uma definição mais exata.
Por enquanto valeu o luxo do evento no qual participaram, além de alguns titulares de Corretoras, todos os presidentes de entidades.
Foi um marketing caríssimo, porém, em seu bojo, carregado de simbolismo e de uma sofisticada estratégia.
O Blog do Corretor “fotografou” com seus olhos onipresentes alguns importantes colaboradores.
Deyze Atanazo (Zios), sempre charmosa, desfilava com uma taça de vinho, distribuindo sorrisos e beijinhos.
O guerreiro Leonardo, vestindo uma das suas personagens, também se fez presente, com seus olhos sempre brilhantes.
Paulo Vidal (o guapo) também transitava entre os convidados.
Galvão (Cia de Vidas), controlando seu impulso de fumante contumaz, manteve a pose.
Sílvio Toni (Casa do Corretor) já há algum tempo, sem o seu sorriso metálico (retirou o aparelho), aproveitou para dividir a felicidade de ser pai novamente. É! Sílvio vai ser papai. De novo.
José Carlos (Qualicorp) não foi alcançado pelos olhos do Blog. Perguntado, fomos informados de que ele não compareceu.
Valéria Tomaz (Ex-Qualicorp), agora pilotando seu próprio negócio, estava presente rodeada de assessores.
Enfim, a festa foi, como se diz no interior, “muita areia para o meu caminhãozinho”, mas valeu a pena.
Agora é aguardar pela próxima.
