O seguro Allianz Auto Instituto Ayrton Senna, que tem parte do valor de suas apólices emitidas revertida à organização, surgiu em 2015 e até 2020 deve contribuir com a educação de cerca de 75 mil alunos da rede pública de todas as regiões do Brasil
O Allianz Auto Instituto Ayrton Senna, o primeiro e único seguro de automóvel com benefício social do Brasil, completa, neste mês de março, três anos no mercado. Durante esse período, os recursos oriundos do produto contribuíram com a educação de mais de 45 mil crianças e jovens que frequentam o Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas localizadas em mais de 660 cidades brasileiras, espalhadas por 18 estados. A mecânica da parceria é simples: a cada seguro automotivo contratado ou renovado, parte do valor é revertida ao Instituto Ayrton Senna.
“O Allianz Auto Instituto Ayrton Senna reflete a convicção da Allianz sobre a importância do investimento em educação. E os nossos segurados, ao adquirirem esse produto, partilham desta certeza, de que promover a formação de educadores e o conhecimento a crianças e jovens desenvolve potenciais e habilidades e reduz a desigualdade social”, afirma Karine Correa Paes de Barros, superintendente de Market Management da Allianz Seguros.
A parceria inédita de Marketing Relacionado à Causa entre a Allianz Seguros e o Instituto Ayrton Senna começou em março de 2015, com a meta de beneficiar 15 mil estudantes a cada ano. E ela seguirá até pelo menos 2020, com a expectativa de colaborar com o ensino de 75 mil alunos de 6 a 17 anos.
“Somente a educação é capaz de transformar o ser humano e um país, porque ela dá uma ‘vida’ de oportunidades. E para mudar a realidade do Brasil é preciso engajamento do governo, empresas, terceiro setor e sociedade civil. O Allianz Auto Instituto Ayrton Senna vai justamente nesse sentido, pois envolve a Allianz Seguros, os corretores, o Instituto Ayrton Senna e os segurados, gerando fundos para que o Instituto invista na educação de todas as regiões do Brasil, sempre em parceria com as redes pública de ensino”, explica Thiago Fernandes, diretor de Negócios do Instituto Ayrton Senna.