Sem dinheiro para a saúde, governo interino encontra saída em criação de plano de saúde popular – ideia avança

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Ministro quer mudar rol de cobertura para criar plano de saúde popular


Por Beth Koike
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SÃO PAULO – O ministro interino da Saúde, Ricardo Barros, disse que pretende mudar a legislação do rol mínimo de procedimentos médicos obrigatórios dos convênios médicos para criar o plano de saúde popular.

Segundo o ministro, esse plano de saúde terá uma cobertura menor, mas é preciso mudar a norma do rol. Questionado se esse nesse novo plano de saúde não vai aumentar a judicialização, Barros disse não temer uma onda de processos por parte de usuários que podem precisar de uma cobertura maior no decorrer da vida.

Ele explicou que as operadoras e seguradoras não serão obrigadas a oferecer o plano popular. “O plano será mais barato, mas em contrapartida terá menos cobertura”, disse o ministro, durante evento organizado pelo Lide. O plano de saúde popular poderá ser ofertado na modalidade individual ou empresarial.

Na sexta-feira, o ministro criou um grupo de trabalho para a viabilização do convênio médico mais acessível. Nesta segunda-feira, Barros convidou a Abramge e Anahp, associações das operadoras e hospitais, para participar do estudo. A ideia é que em 60 dias seja apresentado um projeto sobre a viabilidade do plano e impactos financeiros, entre outros . Esse prazo é prorrogável por mais 60 dias.

Medicamentos

Barros disse que vai abrir uma licitação para contratação de uma empresa privada para fazer a logística de medicamentos na rede pública. Segundo ele, há muito desperdício de remédios, inclusive, com medicamentos que perdem validade.

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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