Viajar aos Estados Unidos vai pesar mais no bolso: visto fica até 148% mais caro

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Estados Unidos são o destino líder em emissão de bilhetes de seguro viagem pela Omint Seguros em 2025

Por Omint

SÃO PAULO – O governo americano aprovou duas novas taxas que, somadas ao valor atual do visto, podem elevar o custo do documento em até 148%. Essa mudança, prevista para entrar em vigor a partir de outubro, deve impactar diretamente o planejamento financeiro dos viajantes e movimentar o mercado de turismo, criando oportunidades para soluções que agreguem valor e protejam o orçamento contra imprevistos, como o seguro viagem.

A principal taxa é a Visa Integrity Fee, de US$ 250 (cerca de R$ 1.360), que será cobrada para vistos de não imigrantes. A outra é uma adicional de US$ 24 (cerca de R$ 130) referente ao preenchimento do formulário I-94, utilizado para registrar a entrada e a saída do país. A taxa de visto (MRV) permanece em US$ 185 (aproximadamente R$ 1.036). Com isso, o custo total para obter o documento pode ultrapassar os R$ 2.500.

Apesar do aumento dos custos, os Estados Unidos continuam sendo o destino preferido dos brasileiros. Nos primeiros cinco meses deste ano, o Brasil figurou entre os cinco países com maior número de autorizações de entrada no país, com mais de 379 mil vistos concedidos, atrás apenas de México, Índia e China. Os principais tipos foram negócios e turismo (B1/B2), intercâmbio (J-1) e estudo (F-1), conforme levantamento da AG Immigration.

Na Omint Seguros, esse interesse se reflete diretamente na contratação de seguro viagem. “De janeiro a julho de 2025, os Estados Unidos mantiveram a liderança como destino mais procurado, representando mais de 40% dos bilhetes emitidos. O país continua sendo a principal escolha dos nossos clientes”, afirma Anna Angotti, gerente de seguro de vida individual e de viagem da Omint Seguros.

Proteção financeira

Com custos mais altos e um controle migratório mais rígido, o planejamento para visitar os EUA exige atenção redobrada, especialmente no que diz respeito à proteção médica durante a viagem. “Os Estados Unidos têm um dos sistemas de saúde mais caros do mundo. Uma simples consulta médica pode custar entre US$ 300 e US$ 4.000, e uma internação por urgência pode chegar a até US$ 100 mil”, explica Angotti.

Nesse cenário, o seguro viagem deixa de ser opcional e passa a ser uma escolha estratégica, que reforça o autocuidado ao oferecer cobertura médico-hospitalar em situações de urgência e emergência. “O seguro viagem é um requisito de inteligência e responsabilidade. Em um país como os EUA, qualquer atendimento básico pode comprometer o orçamento de toda a viagem e elevar os gastos ainda mais”, alerta a especialista.

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