Nesta terça feira (22), a caminho de um compromisso em São Paulo, às 09h da manhã, o Waize, aberto em meu celular, deu lugar a um vídeo publicado em uma Rede Social. Com um olho no trânsito e outro nas imagens, vi e ouvi a entrevista de Franco, diretor comercial da Biovida, concedida a uma rádio do ABC paulista.
A entrevista tratava da assinatura da prefeitura de São Caetano com a operadora Biovida, responsável agora pela oferta de plano de saúde aos servidores do Executivo e do Legislativo, contemplando atendimento médico a 15.170 servidores, entre ativos e inativos.
Pensei cá com os meus botões: A Biovida, além de manter seu foco na terceira idade, está ampliando seu potencial e alcançando outro público. Como se não bastassem os “rumores de mercado” dando conta de que a operadora dirigida pelo “Franco Atirador” estaria na mira de investidores, firmou recentemente uma parceria com a Corpore e agora vence uma competitiva licitação pública.
A primeira pergunta do radialista, marcada pela trivialidade, enfatiza a competição das empresas e a capacidade de cada uma apresentar o melhor preço. Rápido no gatilho, Franco trouxe o debate para questões mais profundas. “É importante salientar aos seus ouvintes que para uma licitação ser um bom negócio, não basta que a vencedora apresente o melhor preço. É preciso ter a capacidade de cumprir os requisitos mínimos exigidos pela lei, dentre eles a capacidade técnica, a capacidade financeira, atender a todos os requisitos de credenciamento, ou seja, o preço é um detalhe; o importante é a qualidade da empresa que não pode ter nenhum tipo de negativa em uma série de órgãos estaduais, municipais, federais… Ou seja, se não for uma empresa qualificada em todos os âmbitos que você possa imaginar, não conseguirá atender, mesmo que tenha bom preço”, disparou.