Números expressivos refletem potencial do mercado de saúde voltado para a população 60+ e o bom momento da empresa
Por Laços Saúde
A Laços Saúde, empresa pioneira em cuidados autogerenciados para público 60+ no Brasil, teve crescimento expressivo, de 1.200% em 2022, em relação ao ano anterior. O faturamento também aumentou, registrando avanço de 13 vezes em relação ao ano passado. O resultado reflete o momento de expansão vivido pela empresa e o potencial do mercado de saúde voltado para a população 60+.
Em 2022, a Laços ampliou o número de operadoras de saúde parceiras, além de reduzir a sinistralidade em cerca de 30%. O número de clientes também cresceu, com alta de 650%. De acordo com Martha Oliveira, CEO do Laços Saúde, a expectativa é manter o ritmo de expansão em 2023. “Estamos muito otimistas para este ano e nossa projeção é mais do que dobrar o número de vidas. Para isso, iremos ampliar nossas parcerias e expandir as localidades em que atuamos”, ressalta a executiva.
Outro indicador importante de crescimento é a evolução da equipe. O número de enfermeiras contratadas, que são a base do modelo utilizado pela Laços Saúde, passou de 10 para 150 profissionais em 2022. “Além de ganhar escala para atender a demanda crescente no Brasil, essa é também uma oportunidade para profissionais de enfermagem se especializarem nesse modelo de atuação”, ressalta a executiva.
Outro fator que contribui para o crescimento, junto à atuação das enfermeiras, é o uso da tecnologia. “Por meio dela, nossas equipes de atendimento fortalecem os vínculos com o paciente e atuam de forma preditiva e preventiva”, explica Martha. A empresa prevê para 2023 uma média de 200 mil atendimentos no acumulado do ano, ante 40 mil atendimentos em 2022. Um exemplo de como a tecnologia contribui para o trabalho da Laços é a Larissa, primeira enfermeira virtual dedicada ao público 60+, lançada no começo deste ano.
A Laços Saúde utiliza o modelo holandês Buurtzorg, que vem revolucionando a saúde no mundo, pois preza a independência do beneficiário e está fundamentada no autocuidado. O modelo refuta a estrutura hierárquica piramidal e se baseia em uma forma de liderança colaborativa, tendo os enfermeiros como peças-chave. O foco é a descentralização e a desburocratização do atendimento à saúde, com atendimento realizado na casa do paciente.