No início desta semana, a blogosfera deu destaque a duas importantes notícias a respeito da Aon.
A primeira tratou da bilionária transação que fará da Aon a maior corretora de seguros do mundo.
Um colosso(!)
A transação, que movimentou cerca US$ 30 bilhões, a maior de todos os tempos para o setor, “combinará os segundo e terceiro maiores corretores e ocorre quase exatamente um ano após o rompimento das negociações anteriores entre as duas empresas”.
A outra notícia, porém, tratou daquela que este Blog classificou como “AON – Uma saga de processos, arbitragem, brigas com parceiros e perda de clientes”.
Na matéria, com extraordinária repercussão, apostamos que a batalha jurídica travada entre a gigante britânica e o fundador da Admix ainda iria longe. “Tudo indica que muita água vai passar sob essa ponte e essa saga está longe de acabar”, previmos.
Nesta semana, mais um capítulo desse imbróglio foi exibido pelos portais de notícias, como o do Terra, por exemplo.
Mas, sob essa ponte de águas turvas, outras águas tornaram o rio ainda mais caudaloso.
Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), no Senado Federal, o presidente da Aon Brasil, Marcelo Homburguer, encontrou dificuldade para responder os questionamentos dos parlamentares. A CPI investiga a responsabilidade de corretores e seguradores pelo pagamento de indenização às famílias das vítimas do acidente aéreo envolvendo a equipe da Chapecoense.