SÃO PAULO – A SafeLife Administradora de Benefícios, parecia sofrer do complexo de Peter Pan – sentimento atribuído àqueles que se recusam sair da fase da adolescência. Não exatamente por culpa da gestão, mas pela limitação de seus produtos.
Criada a partir de um pool de grandes corretoras paulistanas (Theo, As.Sure, Casa do Corretor, Serra, Multplan e Estilo), a SafeLife, ao entrar no mercado de adesão, teve de encarar o olhar oblíquo do mercado.
E não seria diferente(!)
Criado como Deus criou batata, o mercado de planos de saúde era até bem pouco tempo atrás, uma espécie de “Clube do Bolinha”.
A criação da SafeLife fez o baronato paulistano provar de seu próprio veneno.
Re(unir) donos de corretora é um esforço hercúleo, pois, além do tempo e do espaço, o egocentrismo é outro fator a ser superado.
Mas – além de eventuais erros – houve muitos acertos. Um deles, foi ter o experiente Kepler Palhano no comando da área comercial.
E pelo andar da carruagem, os acertos estão valorizando a marca e turbinando as vendas.
Recentemente, duas importantes operadoras – Amil e GNDI – passaram a integrar o portfólio da SafeLife.
As vendas aumentaram.
Aumentou também o valor da marca.