Campanha da D’Or Consultoria ressalta a importância da qualidade de sono para a saúde

Jose Anderson

Jose Anderson

Mais da metade dos brasileiros declara ter algum problema para dormir

Por Rede D’Or | VTN Comunicação

A qualidade do sono é um dos pilares da saúde mental. Estudos mostram que noites mal dormidas causam ansiedade, irritabilidade e falta de concentração e podem, inclusive, agravar casos de hipertensão e diabetes. Em 19 de março é o Dia Mundial do Sono e, por isso, o calendário de saúde da D’Or Consultoria, empresa do Grupo Rede D’Or São Luiz, escolheu abordar o tema com a campanha “O sono é contagiante”.

A campanha traz imagens de pessoas bocejando para exemplificar o tema central abordado. “Trouxemos esse conceito para que as pessoas ao verem o vídeo e os demais materiais, certamente, se sentirão contagiadas a bocejarem e, tentar segurar o bocejo só o intensificará”, ressalta Victor Davi, coordenador de Marketing e Comunicação da D’Or Consultoria.

O fato tem uma explicação científica. Segundo cientistas da Universidade de Nottingham, na Inglaterra isso ocorre no córtex motor primário, uma parte do cérebro responsável pela função motora, e é um tipo de imitação automática da fala ou ação de alguém (o chamado “fenômeno de eco”).

Qualidade e quantidade

São muitos os fatores que influenciam a qualidade do sono, preocupações, problemas respiratórios e, principalmente, o uso de aparelhos eletrônicos. Segundo especialistas, o uso de celulares e tablets aumentam os estímulos que nosso cérebro, além da luminosidade – como os aparelhos emitem luzes que simulam a luz natural, o cérebro não assimila o horário de dormir.

Ao longo dos anos a necessidade de sono vai mudando. Um recém-nascido, por exemplo, pode dormir até 17 horas por dia, enquanto os idosos precisam de menos horas de sono para descansar. Os adultos devem ter em média sete a nove horas por noite.

De acordo com a Associação Brasileira do Sono e Instituto Brasileiro do Sono, mais da metade dos brasileiros declara ter algum problema para dormir.

Pandemia e o sono

Com a pandemia, o relato de pessoas com distúrbios do sono aumentou. Em um primeiro momento, a redução das horas de sono parece afetar apenas o humor, a disposição e a criatividade. Porém, essa condição pode causar a falta de concentração e até a depressão.

Sérgio Hércules, médico e superintendente de Gestão de Saúde Médica da D’Or Consultoria comenta que a privação de sono provoca alterações metabólicas que podem causar aumento de peso, hipertensão, diabetes e até Alzheimer.

Ele explica que o sono passa por duas fases: o chamado sono não REM, que é mais lento, e o sono REM, quando a atividade cerebral é intensa e acontecem os sonhos e a consolidação da memória. “Uma noite completa de sono é formada por quatro a seis ciclos como esse, contendo tanto sono REM quanto o não REM. Cada um desses ciclos dura aproximadamente 90 minutos e, para que a pessoa levante descansada e pronta para um novo dia, é importante evitar acordar várias vezes durante a noite”, completa.

Os distúrbios do sono podem estar relacionados a problemas de saúde e estilo de vida não saudável. Um acompanhamento médico pode solucionar as causas e restabelecer a qualidade do sono.

Quer saber como melhorar o seu sono? Acesse a campanha e confira as dicas dos especialistas

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Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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