A missão de um sindicato laboral é representar e defender os interesses dos trabalhadores, promovendo melhores condições de trabalho, salários justos, segurança no emprego e direitos trabalhistas, além de atuar como mediador em negociações coletivas e conflitos com empregadores.
Certamente, há sindicatos que seguem à risca sua nobre missão, e muitos trabalhadores devem suas vitórias a essa representatividade essencial numa sociedade democrática.
No entanto, é uma pena que existam aqueles que, em vez de arregaçar as mangas e ir à luta, preferem se aproveitar da institucionalidade sindical para se beneficiar pessoalmente. Já trouxemos isso à tona aqui em outras oportunidades.
Após um silêncio sepulcral de uma tal entidade com essas características, cujo presidente parece ter encontrado a fórmula da eternidade no cargo, já que as eleições que deveriam promover a alternância de poder mais se assemelhariam a um teatro de marionetes, eis que ressurge confabulando com algumas corretoras aquele que é sem nunca ter sido.
E ressurge, demonstrando um esforço sísifo para ser aceito no canal de venda, cuja maioria dos donos de corretora o trata com a indiferença de quem ignora um incômodo.
Lamentável saber que ainda pode haver corretoras que, segundo fontes, estariam a contribuir com uma espécie de dízimo à natimorta entidade, seja por medo ou por conveniência.
Teria ainda este mercado um longo caminho a percorrer até a maioridade penal?
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