Há 13 anos, Antônio Carlos Braga (Divicom), fundou a Associação das Corretoras de Planos de Saúde e Odontológicos do Estado de São Paulo (ACOPLAN). Com a iniciativa, o precursor da ideia planejava com isso unir o mercado e, a partir de então, dar início a necessária e urgente regulamentação do setor.
Doce ilusão(!)
Após o mandato de Braga, outros empresários sócios-diretores de Corretoras, presidiram a Associação com a mesma missão e com o mesmo resultado, no que pese o esforço dos dois últimos presidentes, Ariovaldo Braco (UNISAÚDE) e Ariovaldo Marques (ex-Equilibrio).
Rompendo a tradição de uma sequência de eleições majoritariamente masculinas, eis que surge agora uma mulher na presidência da Acoplan, comprometida com a mesma missão, porém trazendo consigo a força e a intuição que somente as mulheres possuem, por mais fortes que sejam os homens, fisicamente.
A atual presidenta da Acoplan, que, de certa forma, mantém a sequência da vogal “A”, Ariovaldo Braco, Ariovaldo Marques e agora Antunes (Rosa), pretende deixar sua marca na presidência da entidade, pelo menos no que cabe ao fortalecimento e a tão almejada união entre os empresários, passando ainda pela concessão de benefícios para os corretores.
Rosa Antunes não abriu a caixa preta da Acoplan, porque esta não existia, mas tornou ainda mais transparente, não só a contabilidade da Associação, como também as suas propostas, parcerias, projetos…
O primeiro ato da presidenta eleita, foi enxugar a máquina: Antunes Reduziu o número de funcionários, transferiu a sede da Acoplan para uma estrutura menor, e consequentemente mais econômica, e agora a presidenta realiza uma “Via Sacra” pelas Corretoras e Operadoras em busca de parcerias.
Desnecessário explicar que essas parcerias têm por objetivo fortalecer o caixa da entidade e tornar viável seus projetos, tais como: sorteios, concurso cultural, viagens e outras atrações para o corretor.
Com isto, Rosa Antunes pretende aproximar os corretores da Associação, além de tentar a mais difícil de todas as missões: unir o mercado. E unir o mercado significa poder contar com os empresários contribuindo, participando, opinando, votando, discordando, aprovando, enfim.
Acreditamos que este desejo, que é de apenas alguns, poderá tornar-se uma realidade de (e para) todos.
Não haverá força se não houver união.
Veja aqui algumas propostas da nova diretoria da entidade.