Seguradora oferece um produto diferenciado para Academias, Estabelecimentos de Pilates, Dança, Lutas e Crossfit
SÃO PAULO – A SulAmérica tem registrado um aumento na sua carteira de clientes do SulAmérica Empresarial Academias. Nos primeiros cinco meses do ano, o crescimento foi de 16% em comparação com o mesmo período do ano passado. A aceitação de atividades fitness diversas, como institutos de pilates, centros de dança, academias de luta e boxes de crossfit contribuiu para o crescimento.
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“As tendências apontam uma diversificação cada vez maior de empresas voltadas às atividades físicas. Ao modelo de academia tradicional, somam-se outras atividades do ramo fitness que vêm conquistando adeptos e têm necessidades específicas de proteção, como o crossfit. O SulAmérica Empresarial Academias atende às necessidades específicas desse grupo”, afirma o vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica, Eduardo Dal Ri.
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O executivo explica que o novo produto foi criado para atender um mercado com grande potencial de crescimento e diversificação, tendo em vista os inúmeros modelos de serviços oferecidos pelo mercado fitness aos seus clientes. “Mesmo as academias tradicionais hoje muitas vezes oferecem atividades externas, para as quais também oferecemos cobertura”, pontua Dal Ri.
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Entre os eventos contemplados na cobertura adicional de Responsabilidade Civil, específica para o segmento, estão amparados os danos causados aos alunos durante corridas, trilhas, rapel e outras atividades que sejam organizadas pelo estabelecimento, dentro e fora dele.
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Além da cobertura básica que protege o estabelecimento nos casos de incêndio, queda de raios, explosão, queda de aeronaves e fumaça, o produto Empresarial Academias oferece a possibilidade de contratar garantias adicionais para danos diversos, como roubo e furto de bens de alunos em guarda-volumes da academia, proteção em caso de quebra dos aparelhos, despesas para contratação de funcionário temporário, quebra de vidros e espelhos, entre outras.
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O Brasil é o segundo mercado de academias do mundo, com cerca de 32 mil unidades conforme levantamento da IHRSA, entidade internacional do setor. O País fica atrás apenas dos EUA em estabelecimentos e ocupa a oitava colocação em número de alunos, com 8 milhões de matriculados. No País, o setor movimenta cerca de R$ 2 bilhões ao ano.