Lideranças femininas aumentaram 13% no último ano e atualmente representam mais de 50%
Por Qualicorp | VTN Comunicação
SÃO PAULO – A Qualicorp, a mais completa plataforma de escolha de planos de saúde no Brasil, tem o compromisso criar um ambiente livre de discriminação, que fomenta e valoriza o respeito e a igualdade de oportunidades. Entre os anos de 2020 e 2021, a Quali aumentou o número de mulheres contratadas em cargos de liderança – isto é, de gerência para cima – de 45% para 51%. Ou seja, mais da metade dos líderes da empresa são do sexo feminino.
Atualmente, a presença feminina representa 68% de uma equipe de 2.800 colaboradores na Quali. Fazem parte do corpo diretivo da empresa o CEO Bruno Blatt e mais cinco executivos. Destes, duas são mulheres: Flávia Pontes, diretora de Pessoas, Cultura, Processos e Projetos, e Ana Paula Carracedo, diretora de Compliance, Auditoria, Riscos e Segurança da Informação.
“O nosso compromisso com a diversidade e inclusão é um compromisso com nossas pessoas e vai além de diretrizes pré-estabelecidas para se adequar às normas. Entendemos a importância de proporcionar um ambiente seguro, respeitoso e acessível a todos”, afirma Flávia Pontes, diretora de Pessoas, Cultura, Processos e Projetos da Quali.
Em 2020, a Qualicorp lançou o seu primeiro programa de diversidade e inclusão, o Qualiplural, que tem como foco a transformação cultural e o desenvolvimento de mindset inclusivo da liderança e dos demais colaboradores. Além da diversidade de gênero, a Qualicorp também preza pela inclusão de pessoas não-brancas: 36% da empresa é composta por colaboradores que se declaram negros, amarelos ou indígenas.
As diferentes faixas geracionais também têm representação na Quali: 2% dos colaboradores são baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964), 20% fazem parte da geração X (de 1965 a 1980), 60% são da geração Y (1981 a 1996) e 19% dos funcionários são da geração Z (nascidos a partir de 1997). “Mais do que valorizar o profissionalismo de nossos colaboradores, prezamos pela particularidade de cada um. Quanto mais diversa for a convivência na empresa, mais trocas e contribuições podem ser realizadas”, finaliza Pontes.