Brazil Health premia campeões em mega festa de confraternização, mas peca pelo excesso

São Judas Tadeu, santo do qual Marcelo Reina é fervoroso devoto, deve ter ouvido as preces do sócio fundador da Brazil Health, durante as missas dominicais que acontecem na paróquia do apóstolo irmão de Thiago.

A Brazil Health, que também é assessoria, ainda é dona de um sistema de franquia por intermédio do qual concede ao franqueado o direito de usufruir dos benefícios do seu modelo de negócios.

Com um olho no gato e outro no peixe, a dupla Marcelo Reina e Leandro Sandor, seguem costurando seus negócios e ampliando sua área de atuação.

Prometendo mais oportunidades para o corretor da região, uma nova Unidade do grupo BrH foi recentemente inaugurada no Vale do Paraíba, em São José dos Campos – SP.

Tocando um projeto de formação de corretores, a chamada Universidade de Vendas BrH, Reina e Sandor fecharam recentemente uma parceria com a Escola Nacional de Seguros – ENS.

Contudo, não é exatamente sobre os projetos da BrH que aqui iremos tratar, mas de sua festa de confraternização que aconteceu no Tênis Clube Paulista, no bairro do Paraíso, no último dia 20 de dezembro passado.

A Festa da Brazil, como assim foi oficialmente denominada, muito lembrava o evento de uma grande operadora – uma mega festa(!)

Do lado de fora, a dificuldade para estacionar; no interior do Clube, a dificuldade para encontrar uma mesa com cadeiras disponíveis.

Não havia um espaço reservado à imprensa. “Seja bem-vindo, fique à vontade”, disse-me Leandro Sandor ao me receber na entrada.

Em mais de um ponto no enorme salão, o jantar estava disponível para os convidados, enquanto garçons circulavam incansáveis para servir água e outras bebidas nas mesas.

A estrutura estava impecavelmente bem organizada e o corretor não teve do que reclamar: a bebida e a comida eram abundantes.

Operadoras, administradoras, franqueados, todos prestigiaram o evento, representados pelos seus gerentes, supervisores, diretores.

No palco, Marcelo Reina e Leandro Sandor, premiaram os campeões, e a eles renderam merecidas homenagens.

Quem não quer enaltecer aqueles que nos ajudam a crescer?

Marcelo Reina, com larga experiência na área comercial, conhecido também pela habilidade nas relações, precisa encontrar uma forma mais prática de expressar sua gratidão.

O palco, superlotado de parceiros se abraçando, pode criar uma imagem semiótica, mas, pelo número de homenageados subindo e descendo, pode também ser cansativo para o espectador. Não pela cena em si, que é significativa, mas pelo excesso, como já afirmado aqui.

É compreensível que a BrH queira chamar todo mundo ao palco, mas talvez isso poderia acontecer de uma forma mais prática. “Tinha de ser como no campo de futebol, quando o técnico premia os jogadores. Todo mundo sobe, recebe sua medalha e vai embora”, confidenciou-me um corretor.

Obviamente, o excesso de agradecimentos não tirou o brilho da festa, mas sem ele (o excesso) o brilho seria mais resplandecente.

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