Por Blog do Corretor | Da Redação
A transformação da Amil de um “patinho feio” a um cobiçado “cisne” no mercado está despertando o interesse de investidores de grande porte, como relataram as jornalistas Fernanda Guimarães e Mônica Scaramuzzo, do jornal Valor. Este interesse é evidenciado pela recente movimentação da gestora de private equity Bain Capital, que já teve envolvimento no Grupo Notre Dame Intermédica (GNDI), e agora mira parcelar a Amil em suas operações.
No último mês de outubro, a Bain Capital fez uma proposta de aquisição de 70% das ações da Amil. Apesar do aceno significativo, Junior, empresário e central na condução estratégica da operadora, decidiu não avançar com a transação, segundo um interlocutor próximo às jornalistas que publicaram a nota com exclusividade. Junior, conhecido pelo seu espírito de liderança, manifestou a clara intenção de manter o controle da companhia, estando aberto apenas a possibilidades futuras que não envolvam a perda de controle.
Mesmo diante desse aparente revés, a Bain Capital não se mostra desanimada. Uma das fontes revelou que a gestora ainda nutre o desejo de contar com Seripieri Junior como sócio, vislumbrando sinergias potenciais e um forte alinhamento estratégico para impulsionar ainda mais o valor da Amil no cenário empresarial.
O artigo ressalta o posicionamento estratégico de Junior em preservar o núcleo de suas operações enquanto permanece perspicaz sobre futuras colaborações que possam elevar a Amil a novos patamares. Enquanto isso, o mercado, assim como o Blog do Corretor, observa atentamente os desdobramentos dessa história de evolução e interesse investidor.
Quando afirmou em entrevista ao Blog que, com Junior, a Amir recuperaria a década perdida, o visionário Leonardo Guerreiro estava certo. Veja aqui!