Em reconhecimento aos colaboradores, Acoplan realiza um dos mais concorridos jantares de confraternização

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Não quero falar do passado da Acoplan, mas do presente; quero falar também do futuro que está reservado a essa entidade que – em tese – é responsável pela união dos donos de corretoras do Estado de São Paulo, já que se trata de uma associação.

Quem associa une.

Ou não?

A resposta é sim!

Rosa Antunes, na presidência da entidade, goste ou não, significou uma gestão comprometida com mudanças. Mudou a sede da Associação, mudou o jornal, mudou o número de funcionários, mudou o fluxo de caixa, mudou até o local onde tradicionalmente era realizado o almoço de Fim de Ano. Só não mudou o [pouco] poder político da entidade.

Na quarta-feira (04), enquanto a presidência da SulAmérica acompanhava o espetáculo de luzes que envolvia a fachada da seguradora, em Pinheiros (a apresentação com palco e muita música ficará em exibição pública até o dia 06 de janeiro de 2020), a Acoplan confraternizava com parceiros, amigos e convidados especiais.

O evento, que acontece sempre paralelamente a um almoço, desta vez, foi substituído por um jantar. E deu muito certo.

A noite tornou o evento mais aconchegante e o Restaurante Bovinu’s Grill, da Paulista, parecia mais concorrido do que o hotel onde ocorreram os “ecumênicos” eventos anteriores.

Nas confraternizações anuais da Acoplan, fortalecidos pelo espírito natalino, concorrentes “baixam a guarda” por algumas horas e ali todos são amigos, todos se cumprimentam. Ou quase todos.

Apesar do vergonhoso “pibinho” brasileiro – 1,2% no 3º trimestre de 2019, de acordo com o IBGE – os empresários do mercado de planos de saúde, em que pese os seus resultados não estarem diretamente relacionados com o Produto Interno Bruto do País, estão otimistas. E com razão: o mercado de planos de saúde é pulsante quando o País cresce, mas também se torna essencial quando a economia está em fase de estagnação; como agora.

Esta peculiaridade do mercado de saúde no Brasil explica a euforia do baronato paulistano durante o jantar da Acoplam, cujo roteiro foi cuidadosamente pensado para não se tornar em uma apresentação enfadonha.

O ator Fábio Vila Verde, mandou bem na função de mestre de cerimônia.

Em nome de toda a diretoria da Acoplan, Vila Verde deu boas-vindas aos convidados e deu destaque às patrocinadoras do evento: Central Nacional Unimed (CNU), Plena Saúde, Qualicorp, Amil, GNDI, AllCare, Ameplan, São Cristóvão, SulAmérica e Unimed Fesp.

Aos executivos das empresas patrocinadoras foi dada a oportunidade de um breve pronunciamento em vídeo através do qual foram destacados pontos importantes das empresas que representam. Os executivos mandaram mensagem de otimismo para 2020 e agradeceram a função educadora e conciliadora da anfitriã que este ano completa 16 anos desde a sua fundação, em abril de 2003.

Aliás, uma das bandeiras da Acoplan, que agora se une ao Sindiplanos, é a luta pela regulamentação da categoria. Luta esta que vem de encontro à famigerada MP 905/19 dos nefelibatas de Brasília, que, na prática, desregulamenta a profissão de corretor de seguros, jogando por terra anos de luta pela causa

Uma verdadeira loucura!

Troféu imprensa
Mas no interior do restaurante a programação seguia o seu roteiro: Laureci Zeviani (Ameplan), Anderson Mundini (Bradesco), Sérgio Lima (SulAmérica), Luiz Antônio Martinho (São Cristóvão), Roberto Ranieri (Plena Saúde), Alexandre Coelho (AllCare), Eliana Paixão (Unimed Fesp), Cláudio Pardal (Qualicorp), Nilo Carvalho (GNDI), Rodrigo Rosalim (Amil) e Sizenando Campos (CNU). Todos muito aplaudidos após seus depoimentos em vídeo e mais aplaudidos ainda ao receberem da Acoplan o seu troféu, uma espécie de “honra ao mérito”.

O troféu e seu significado
O número oito é universalmente considerado o símbolo do equilíbrio cósmico. É um número que possui um valor de mediação entre o círculo e o quadrado, entre a terra e o céu, e por isso está relacionado com o mundo intermediário, com o simbolismo de equilíbrio central e com a justiça. O número oito deitado simboliza também o infinito, e representa a inexistência de um começo ou fim, do nascimento ou da morte, e aquilo que não tem limite. O oito deitado, ou o símbolo do infinito, representa ainda a ligação entre o físico e o espiritual, o Divino e o terreno.

Este ano, pela primeira vez, a homenagem da Acoplan alcançou também os jornalistas do segmento. Taís Ruco, que responde pela assessoria de imprensa da entidade, foi chamada para agraciar os colegas, inclusive este blogueiro, com um troféu na forma do número oito.

Os pronunciamentos foram poucos e breves. Felizmente!

Sílvio Toni, um dos fundadores da Acoplan e atual presidente do Sindiplanos, aproveitou a janela para lembrar às operadoras a importância do apoio delas ao Selo de Qualidade por intermédio do qual as corretoras são avaliadas de acordo com suas habilidades, competências e conhecimentos. O selo tem o lastro da renomada ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A presidenta da Acoplan, Rosa Antunes, responsável pela implantação de mudanças estruturais na entidade, fez um breve depoimento em tom de despedida. Em abril, Rosa dará lugar a uma nova presidência cuja campanha iniciará a partir de janeiro próximo. Alguém se habilita?

Presenças
Impossível não destacar algumas personalidades que marcaram presença: Zé Carlos, fez sua primeira aparição pública após a saída da Qualicorp. Zé transitou pelo salão com a desenvoltura de quem domina o mercado há muitos anos.

Tec Saúde não mandou representante. Seu fundador fez questão de comparecer para prestigiar o evento. Acompanhado de Débora Oliveira e de outros integrantes de sua equipe, Leonardo Guerreiro reafirmou relacionamentos e costurou parcerias. A equipe da Tec Saúde se sentou à mesa onde estava a equipe da CNU: Gustavo Knupp, Patricia Ponciano, entre outros.

Pardal
Nomeado recentemente para a superintendência comercial da Qualicorp, Cláudio Pardal participou pela primeira vez de um evento público. Estava acompanhado de toda a equipe comercial.

Os convidados ainda participaram de sorteios e antes do jantar uma violinista assumiu o palco.

Isso mesmo, em lugar de pagode e/ou de um batidão ensurdecedor, as cordas de um violino entoaram a trilha sonora de um momento que celebrou as conquistas de um ano que termina bem.

Apesar de tudo.

Veja as imagens do evento, na Galeria de Fotos.

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Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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