A carta de Van Helden

Moderador

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Por Guilherme Van Helden

Não pretendia lhe escrever, pois, para mim, os ataques que você tem realizado são irrelevantes. Além de não me surpreender a sua postura deselegante, principalmente em relação àqueles que não compartilham de suas opiniões.

É decepcionante que alguém da sua idade utilize seu canal de comunicação profissional para atacar outra pessoa de forma gratuita. Se o ataque fosse direcionado apenas a mim, talvez eu entendesse, mas você atacou a empresa, que atualmente conta com 20 colaboradores. Esses profissionais dependem dessa empresa para seu sustento e se dedicam de corpo e alma, principalmente a esse projeto do Sul.

Ao fazer isso, você ofendeu pessoas que não conhece e nem as ouviu antes de formular seu julgamento. Eles me procuraram com tristeza e indignação, pois não lhe causaram nenhum mal.

De qualquer forma, estou orientando os funcionários para evitar ofensas ou retaliações desnecessárias a você.

Nosso evento não foi um fiasco, como colocou, muito pelo contrário, já temos outro marcado para dezembro com outra grande operadora. Mas, Emmanuel, se tivesse sido, qual o intuito de sapatear em cima do fracasso alheio? Isso lhe dá prazer ou é realmente sua forma de trabalhar?

Sobre mim, sou grato pela lembrança da Tata, a quem devo muito. Ela faleceu há alguns anos, mas nunca deixo de pensar nela. Sou um privilegiado por ter pai, mãe, irmão e tido uma babá, que fizeram e fazem de tudo por mim. Isso se chama família.

Espero que tenha tido o mesmo privilégio que o meu. E ser “mimado” por muitas pessoas que me amam, eu considero motivo de orgulho e gratidão, e não demérito, como tenta colocar. Além do mais, isso é minha vida pessoal, a qual eu nunca a dividi com você. Espero que você esteja satisfeito com os resultados de suas ações e que sua consciência esteja em paz. Estou sempre aberto ao diálogo.

Fique com Deus.

Sei que você não acredita em Deus.

Nota do Blog
Entendemos que a vida pessoal é um assunto delicado e respeitamos sua privacidade. No entanto, é importante manter a coerência nas informações compartilhadas, especialmente quando se trata de publicações em plataformas públicas.

Faz-se necessário, entretanto, informar que foi o próprio Van Helden quem tratou do assunto publicamente nesta mesma plataforma na ocasião em que sua Tata estava sob os auspícios da Prevent Senior, como pode ser confirmado a partir do nono parágrafo deste post [veja aqui]

No que tange à afirmação peremptória de que não acredito em Deus, isto é a prova de que o missivista não perde um episódio do PodSim. Pena que não entendeu que eu não acredito no deus das religiões materialistas, mas no Deus de Espinosa. O Deus que “não está aqui e nem além, mas dentro de nós mesmos”.

E conte com o Blog do Corretor para publicar uma matéria linda a respeito do bom desempenho da Van Helden.

Mas tem de ser um fato.

Porque Tá no Blog, é fato ou vai ser!

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7 comentários em “A carta de Van Helden”

  1. O Senhor Van Helden não tem jeito, para te responder teve a necessidade de te ofender. Isso fala muito sobre quem realmente ele é! Lamentável!

  2. Eu acompanho o Blog há anos, achei desncessária a primeira matéria em colocar como “pífia” o evento.

    O Planejamento esta com o Guilherme, onde só conheço de vista. Mas por ser Executivo do mercado sei de suas desavenças com os “Barões” onde não aceitam a nova geração e vivem alfinetando com medo talvez de perder a “COROA”. Há espaços para todos, novos e experientes do mercado.

    O tal grupo do whatsapp em questão onde cita que o mesmo foi expulso, é de um grupo onde falam o bonito e executam exatemente o contrário do proposta, um Urubu querendo a carne do outro.

    Infelizmente no nosso mercado, ter opnião e ser novo incomoda muita gente.

    Mas parabenizo por deixar o mesmo expor seu ponto de vista!

  3. Corretor Sincero

    Acredita em Deus, mesmo?

    Pois fofoca é pecado no judaísmo, cristianismo, budismo, hinduísmo, islamismo, etc.

    Não sei em qual Deus você acredita, mas se tem uma coisa que as religiões todas concordam é que maledicência é pecado.

    1. Prezado Observador.

      Observe que o seu comentário foi sumariamente REMOVIDO.
      Somos, como você percebe, transparentes e democráticos, mas esse assunto que você tratou em seu comentário medíocre é vetado neste veículo. Ademais, não fazemos a linha baba ovo para angariar patrocinadores. Fazemos jornalismo investigativo e nossa credibilidade não tem preço. “Doela a quem doela”.
      Au revoir! ça vá?

  4. Marquinhos Lelê

    Eu sinto pena daquele que não aprende com os erros. Esse senhor demonstra grande soberba e imaturidade sempre. Chego a ficar constrangido com um monte de tiktoks impulsionados por ele e sua “trupe” circense, non sense.
    Uma piada a pessoa falar sobre coparticipação e tomar torta na cara. Ou, apresentar campanha e balde na cara cheio de água… é tão zuado, baixo gosto, vergonhoso, que realmente imagino a quantidade de clientes e o impacto que a chegada do nobre no paraíso causou.
    Quem conhece Deus e agride o outro por não conhecer, não “gostar” de Deus ou qualquer outro recurso, me parece que pensa que Deus é uma moeda. E não é. Seja o que for, se quiser continuar sendo o pior de Felipe Neto dos seguros, problema é seu… a matéria que o blog postou não era nada ofensiva e sim realista… um eventão pra 18 pessoas é tão ridículo quanto o seu direito de resposta.

  5. Corretor saudosista

    Eu quero mesmo que o vampiro Van Helsing prospere, sou fã número um do Chapolin moderno! Aquele momento em que ele ‘quebrou’ a parede foi simplesmente épico. Um verdadeiro show de força e agilidade… ou não. Mais parece um episódio perdido do Chapolin Colorado, com efeitos especiais dignos de um filme de terror de quinta categoria. Aquele papelão até que aguentou bem, né? Mas, convenhamos, a força do nosso herói é tão impressionante quanto a do Gru (e sua semelhança física tbm) dos Minions tentando levantar um carro. A gente até acredita que ele consegue! Por um novo episódico de quebra de parede em SC…kkkkkkkkk

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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