Após a fase arrogante, Prevent Sênior veste as sandálias da humildade e descobre a existência e necessidades dos corretores

Jose Anderson

Jose Anderson

Quando reinava sozinha no mercado de planos de saúde, a Prevent Sênior ficou conhecida pela sua empáfia.

Ao contrário do mercado, focado no público de 0 a 59 anos, a Prevent fazia a linha “vinde a mim os velhinhos cansados e oprimidos que eu vos aliviarei”.

Metáforas à parte, a operadora provou por A mais B que estava no caminho certo.

Hoje, 25 anos após o seu primeiro e único hospital, o Sancta Maggiore, na Bela Vista, centro de São Paulo, a Prevent Sênior se transformou num império.

Dona de 45 unidades, 550 mil beneficiários, 14 mil colaboradores e mais uma rede credenciada, a operadora, que está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Santos, poderia estar ainda mais bem colocada no ranking entre suas concorrentes.

Não fosse a suposta soberba de seus dirigentes e o famigerado kit cloroquina, propagado aos quatro cantos por uma ideologia psicopata e genocida que se instalou na Terra de Pindorama.

Única alternativa para o corretor, a Prevent mantinha um relacionamento comercial do tipo “se não quiser tem quem quer”

Sem uma força representativa para atuar em seu favor, os corretores tiveram de engolir a “gorjeta” em forma de comissionamento, pela comercialização dos produtos Prevent Sênior.

Mas o mundo gira.

E a terra não é plana.

A concorrência, que pagou para ver, finalmente se convenceu de que vale a pena investir no público Adulto + e hoje a Prevent tem concorrentes.

E não são poucos.

Assim, a lei da oferta e da procura, máxima do capitalismo, fez a Prevent rever seus conceitos e trazer a sua grade de comissionamento para um patamar competitivo.

Não é grande coisa, mas já é alguma coisa.

Tudo isso, pelo corretor que outrora ela desdenhou.

E sem cloroquina!

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JORNALISTA

Emmanuel Ramos de Castro
Amante da literatura, poesia, arte, música, filosofia, política, mitologia, filologia, astronomia e espiritualidade.

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